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Página:Tudo-o-que-voce-sempre-quis-saber-sobre-a-urna-eletronica-brasileira.pdf/17

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jurídicas, pela subcomissão do voto informatizado, foi criado grupo de trabalho a fim de tornar realidade a urna eletrônica, criando-se o seu protótipo e o edital de licitação para sua aquisição. Esse grupo de trabalho, presidido pelo Secretário de Informática do TSE, Paulo Camarão, que fora o relator da subcomissão temática presidida pelo Ministro Ilmar Galvão, foi integrado pelo juiz Jessé Torres, hoje desembargador do TJ/RJ, especialista em direito das licitações, e pelos técnicos em informática Antônio Reader (TSE), Ésio Salgado, Mauro Hashioka e Paulo Nakaya (os três últimos do INPE), Oswaldo Catsumi (IEAV), major Elifas Gurgel do Amaral (Exército), capitão de corveta Luís Otávio Botelho Lento (Marinha), José Antônio Milani (Telebras), Roberto Siqueira e Gilberto Circunde (TRE/MG), Roberto Fonseca (TRE/MT), Célio Assumpção e Mário Colaço (TRE/SC) e Jorge Lheureux de Freitas (TRE/RS).[1] As Forças Armadas, convidadas pelo TSE, mandaram os especialistas em informática acima mencionados.

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  1. Os servidores da Justiça Eleitoral, Roberto Siqueira e Gilberto Circunde (TRE/MC), Roberto Fonseca (TRE/MT), Célio Assumpção e Mário Colaço (TRE/SC) e Jorge Lheureux de Freitas (TRE/RS) integraram a Subcomissão Temática presidida pelo Ministro Ilmar Calvão, relator o técnico em informática Paulo Camarão e não o Grupo de Trabalho. Impõe-se, portanto, a retificação. Velloso, Carlos Mário da Silva, "Urnas Eletrônicas- um pouco de sua história", ob. cit.ps.70 e 84-85.V. nota anterior.