Entre os cadáveres via-se o do mísero inocente, filho de Branca, o de Eustáquio, que fora barbaramente morto sem tentar defender-se e o do paraense que caíra dilacerado por muitos golpes; mas depois de haver tirado a vida a cinco malvados.
Quando Rosalina voltou a si, achou-se ao ombro de um indivíduo, que a carregava brutalmente para as florestas. Fez um esforço enérgico para escapar das mãos que a prendiam. Foi debalde. Olhou em torno de si, procurando com os olhos o anjo de salvação que tantas vezes a socorrera.
Avistou então a alguma distância um outro indivíduo que a noute não deixava claramente perceber e diante dele uma sombra, que corria a agredi-lo.
Adivinhou logo quem era a sombra.
Quis gritar. A mão grosseira do seu carregador tapou-lhe a boca e ela sentiu que ele deitava a correr para a mata. Fez uma contorsão desesperada, mas, exausta, deixou pender depois a cabeça para as costas do infame que a arrebatava...
A sombra que Rosalina avistara era Otávio Dugarbon; porém o bravo menino não chegava a tempo...
Passara grande parte do dia escondido nas ribas do Iapurá, a pouca distância da habitação de Eustáquio.
A demora dos malfeitores fê-lo crer que eles não apareceriam naquele dia. Deixando o seu posto, ele seguiu para S. João do Príncipe, onde demorou-se até cair a noute.
Voltou então para o lugar que ocupara de dia, indo