se) – Aonde? ERNESTO (rindo-se) – Ah! Perdão, prima, era a Sra. JÚLIA – Obrigada pelo cumprimento! (Senta-se.) ERNESTO – Ficou zangada comigo, Júlia? JÚLIA – Não; zangada, por quê? ERNESTO – Cuidei. (Uma pausa.) JÚLIA – À vista disto o primo não viu no Rio de Janeiro nada que lhe agradasse? ERNESTO – Nada absolutamente, não; vi alguma coisa, mas... JÚLIA – Mas. . . Acabe! ERNESTO – O que me agrada é justamente o que não me persegue, o que me foge mesmo. JÚLIA – Diga o que é?
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