sangue, sangue! Eu quero sangue, porque
eu tenho sêde, e é de sangue... Ah!
pois tu cuidavas? Ajoelha, mulher, que te
quero matar... esquartejar, chacinar!’ — E a
mulher ajoelha, e não ha remedio senão
applaudir...
E applaude-se sempre.
E não é de mim que fallo, que eu gósto d’isto: os outros é que se infastiam e cansam de tanta barafusta, sempre a mesma...
Mas emfim o que digo é que na provincia não ha tal fastio, que esquece a canceira, e que nem o sublime gallimathias do ridiculo d’alli se percebe.
Peço aos illustres puritanos que, á fôrça de sublimado quinhentista, tem conseguido levar a lingua á decrepitude para a curar de suas infermidades francezas, peço-lhes que me perdoem o gallimathias, porque elle é muito mais portuguez que outra coisa. A célebre oração pro gallo Mathiae deu origem a ésta bella e ex deu origem a ésta bella e expressiva palavra, que sim foi procreada em francez, mas hoje