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— 'Carlos, eu estou triste. Devia consolar-me; diga-me alguma coisa que me console. Falle-me.'
— 'Que heide eu dizer?..'
— 'É um cavalheiro, Carlos: diga-me que o é, e desassombre-me d'este terror em que estou.’
— 'Pois duvída, Julia?..'
— 'Não duvido. Queremos-lhe todos muito aqui... muito demais... receio: como havemos de duvidar?'
— 'Oh Julia, perdoe-me!' exclamei eu lançando-me a seus pés, tomando-lhe as mãos ambas nas minhas, e beijando-lh’as mil vezes n’um paroxysmo de verdadeira contricção. ’Perdoe-me, Julia: bem sei que fiz mal, e prometto...’
— 'Não prometta nada, senão que hade ser cavalheiro. Isso sei eu e sinto que o póde cumprir.'
— 'Juro por... por ella.'