a cachorra Baleia inteiriçada junto ás pedras do fim do pateo.
Os meninos sumiam-se numa curva do caminho. Fabiano adiantou-se para alcançal-os. Era preciso aproveitar a disposição delles, deixar que andassem á vontade. Sinha Victoria acompanhou o marido, chegou-se aos filhos. Dobrando o cotovello da estrada, Fabiano sentia distanciar-se um pouco dos lugares onde tinha vivido alguns annos; o patrão, o soldado amarello e a cachorra Baleia esmoreceram no seu espirito.
E a conversa recomeçou. Agora Fabiano estava meio optimista. Endireitou o sacco da comida, examinou o rosto carnudo e as pernas grossas da mulher. Bem. Desejou fumar. Como segurava a boca do sacco e a coronha da espingarda, não poude realizar o desejo. Temeu arrear, não proseguir na caminhada. Continuou a tagarelar, agitando a cabeça para afugentar uma nuvem que, vista de perto, escondia o patrão, o soldado amarello e a cachorra Baleia. Os pés callosos, duros como cascos, mettidos em alpercatas novas, caminhariam mezes. Ou não caminhariam? Sinha Victoria achou que