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O meu captiveiro entre

feliz, sempre com bom vento. Na vespera do Natal o navio deu num cardume de peixes, de que apanhamos grande quantidade.

O mesmo aconteceu na tarde do dia de Reis.

Mandou-nos o céu grande fartura de peixes, porque não tinhamos para comer senão o que o mar fornecia.

A 20 de fevereiro do anno seguinte chegamos a