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Quando o amor, qual sphynge indecifravel,
Ahi vai a bramir, perdido o sizo...
Ás vezes ri alegre, e outras vezes
É um triste soluço esse sorriso...

Vive-se n'esse e paiz com a mágoa e o riso;
Quem d'elle se ausentou treme e maldiz;
Mas ai, eu n'elle passo a mocidade,
Pois é meu coração esse paiz!




LYRA CHINEZA.

(Pag. 111.)

Os poetas imitados n'esta collecção são todos contemporaneos. Encontrei-os no livro publicado em 1868 pela Sra. Judith Walter, distincta viajante que dizem conhecer profundamente a lingua chineza, e que traduzio em simples e corrente prosa.




FEZ-SE NIOBE EM PEDRA, ETC.

(Pag. 155.)


É do Sr. Antonio Feliciano de Castilho a traducção d'esta