— É que anda farejando, ou senão deram-lhe no rasto e estão-lhe na cola.
— Coitado! Se o prendem!
— Ora qual. Dançará um bocadinho na corda!
— Você não tem pena?
— De um malvado, Inhá!
— Pois eu tenho!
— Ah! você fala com o Bugre e até manda nele, como se fosse um negro cativo.
— Pois então!
— Mas por que é que este demônio que não faz caso de ninguém, e até mata as crianças, sofre tudo de Inhá, como ainda há pouco? Por que é?
— Não sei, Miguel! disse a menina com ingenuidade.
— Estou vendo que você tem algum patuá, como dizem as pretas da fazenda.