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Páginas na categoria "Arcadismo português"
Esta categoria contém as seguintes 42 páginas (de um total de 42).
A
A manhã fresca está, sereno o vento
À morte de Leandro e Hero
A Ulina
Amor é um arder, que se não sente
Apre! Não mettas todo... Eu mais não posso...
B
Brutos penhascos, rústicas montanhas
C
Cagando estava a dama mais formosa
Cantata à morte de Inês de Castro
Cante a guerra quem fôr arrenegado
Chorosos versos meus desentoados
Christo morreu ha mil e tantos annos
Com que magua o não digo! Eu nem te vejo
Convite a Marília
D
De cerúleo gabão não bem coberto
Dizendo que a costura não dá nada
Do throno excelso nos degraus sagrados
Dormia a somno solto a minha amada
E
Encontrei certo Leigo franciscano
Epitáfio (Bocage)
Eram oito do dia; eis a creada
Eram seis da manhã; eu acordava
Eu foder putas?... Nunca mais, caralho!
F
Fiado no fervor da mocidade
I
Incultas produções da mocidade
L
Levanta Alzira os olhos pudibunda
M
Mas se o pae acordar!... (Marcia dizia
O
O Ciúme (Bocage)
Ora deixe-me, então... faz-se creança?
P
Pela escadinha de um courão subindo
Pela rua da Rosa eu caminhava
Piolhos cria o cabello mais dourado
Q
Quando do gran Martinho a fatal Parca
Quando no estado natural vivia
Que eu não possa ajuntar como o Quintella
Queixumes do Pastor Elmano Contra a Falsidade da Pastora Urselina
S
Se o gran serralho de Sophi potente
Se tu visses, Josino, a minha amada
T
Tudo se muda: o génio unicamente
U
Uma empada de gallico á janella
Uma noute o Scopezzi mui contente
V
Vem cá, minha Maria, tão roliça
Verdades Singelas
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:
Arcadismo
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