Cordão carnavalesco

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Ô abre-ala
Que eu quero passá!
Eu vim de longe
Não posso negá

Ô abre-ala
Que eu quero passá!
Minha morena
Vou contigo estar



Sou do mar ê ê
Sou do mar ê a
Arreda, rapaziada
Meu cordão vai passá!
Sou do mar ê ê
Sou do mar ê a
Eu vim de muito longe
Eu não posso negá!
Sou do mar ê ê
Sou domar ê a
Lá vem mulata a bulir!
Eu sou de vatapá!
Sou do mar ê ê
Sou do mar ê a
Arreda, minha morena
Meu cordão vai passá!

Esta obra entrou em domínio público no contexto da Lei 5988/1973, Art. 42, que esteve vigente até junho de 1998.


Caso seja uma obra publicada pela primeira vez entre 1929 e 1977 certamente não estará em domínio público nos Estados Unidos da América.