Meu amor, canastra velha
Poema agrupado posteriormente e publicado em Cancioneiro Guasca .
Meu amor, canastra velha,
Balaio, cesto sem fundo,
Eu quero, porém não posso
Tapar a boca do mundo.
| Informações sobre esta edição | |
| Título | Cancioneiro Guasca/Quadras |
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| Autor | João Simões Lopes Neto |
| Gênero | Folclore brasileiro |
| Referência da disponibilização |
http://www.ufpel.tche.br/pelotas/quadras.html A fonte apresentada é a fonte pela qual foi obtida a obra disponibilizada.
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| Nível de progresso |  25%
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| Permissão |
Todas as obras escritas por autores brasileiros falecidos até 31 de dezembro de 1935 se encontram em domínio público nos Estados Unidos, independentemente de quando foram publicadas, inclusive obras póstumas já publicadas e ainda não publicadas. Além disso, essas obras estão também em domínio público no Brasil, em Portugal e nos demais países onde os direitos autorais expiram após 70 anos da morte do autor. (detalhes) Public domainPublic domainfalsefalse
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| Notas | A obra Cancioneiro Guasca (a qual possui a presente coletânea de quadras) foi publicada postumamente pela primeira vez em 1954.[1]
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Meu amor, canastra velha,
Balaio, cesto sem fundo,
Eu quero, porém não posso
Tapar a boca do mundo.