Categoria:João Simões Lopes Neto
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- Esta categoria agrupa trabalhos escritos por João Simões Lopes Neto.
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Subcategorias
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A
- A Mandinga (19 P)
- A Mboitatá (2 P)
- A Salamanca do Jarau (1 P)
B
- Balas de Estalo (34 P)
C
- Cancioneiro Guasca (563 P)
- Casos do Romualdo (24 P)
- Contos Gauchescos (20 P)
L
Páginas na categoria "João Simões Lopes Neto"
Esta categoria contém as seguintes 200 páginas (de um total de 643).
(página anterior) (página seguinte)A
- A açucena quando nasce
- A barra do teu vestido
- A candeia estava acesa
- Lendas do Sul/A caza de M'bororé
- A Chimarrita
- A codorna quando voa
- A desgraça, quando fere
- A flor da laranja cheira
- A folha da laranjeira
- A fumaça é coisa fina
- A Galinha Morta
- A laranja nasceu verde
- A laranja quando nasce
- A lei do fado pretende
- A lua saiu mui clara
- A Mandinga
- Lendas do Sul/A Mula sem cabeça
- Lendas do Sul/A mãi do ouro
- Lendas do Sul/A Oiára
- A parreira tem mil galhos
- A pena do meu martírio
- A Polca Mancada
- A rosa p'ra ser bonita
- A rosa tem vinte folhas
- Lendas do Sul/A salamanca do Jarau
- A saudade me tem posto
- A Tirana
- A viola sem a prima
- Abaixa-te, limoneiro
- Afinal em nenhum deles
- Agora me estou lembrando
- Ai! se a saudade matasse
- Ajudai-me, companheiro (I)
- Ajudai-me, companheiro (II)
- Alecrim metido n'água
- Alecrim na beira d'água (I)
- Alecrim na beira d'água (II)
- Alfinetes são ciúmes
- Alma minha gentil que te partiste
- Amanhã eu vou-me embora
- Amanhã me vou embora
- Amanhã, se Deus quiser (I)
- Amanhã, se Deus quiser (II)
- Amar e saber amar
- Amar e trocas amor
- Amo-te; como presente
- Amor entra pelos olhos
- Amor se ausentou, fugiu
- Amor, de perto, é querido
- Ande eu por onde andar
- Ando no mundo sem sorte
- Ando roto, esfrangalhado
- Andorinha do coqueiro (I)
- Andorinha do coqueiro (II)
- Animais, quando me vêem
- Aninhas, meu bem, Aninhas
- Contos gauchescos (1912)/O Anjo da Vitória
- Antes eu nunca te visse!
- Ao botar o pé no estribo
- Ao ferro, co'a ferrugem
- Ao homem, para ser homem
- Apagai aquela luz
- Aqui está meu coração
- Aqui tens meu coração
- Ares, cores, céu bonito
- Contos gauchescos (1912)/Artigos de fé
- As bichas pegaram forte
- As correntezas do rio
- As estrelas do céu correm
- As flores são como as noivas:
- As pedras da cachoeira
- As pedras, com serem pedras
- As árvores 'stão de luto
- As árvores, com serem árvores
- Assim como os sinos têm
- Atado! o que estás fazendo
- Atirei com balas de ouro
- Atirei um anzol n'água
- Atirei um limão n'água
- Atirei um limão verde (I)
- Atirei um limão verde (II)
- Atrevido gavião
- Até onde as nuvens giram
- Ausente do bem que adoro
- Avistando o teu corpinho
- Açucena quando nasce
B
- Baiano vem da sua terra
- Balas de Estalo (João Simões Lopes Neto)
- Basculham todos os cantos
- Batatinha quando nasce
- Contos gauchescos (1912)/Batendo orelha
- Anexo:Imprimir/Contos gauchescos (1912)
- Bem desejo, mas não posso
- Contos gauchescos (1912)/O boi velho
- Borboleta cor de cana
- Bota os olhos no caminho
C
- Contos gauchescos (1912)/Os cabelos da china
- Cachorrinho está latindo (II)
- Cachorrinho está latindo (III)
- Cada vez que afirmo a vista
- Cada vez que considero (I)
- Cada vez que considero (II)
- Cada vez que eu considero
- Caiu-te a flor que te dei
- Campos verdes, serenados (I)
- Campos verdes, serenados (II)
- Campos verdes, sossegados
- Cancioneiro Guasca
- Cantemos, meu bem, cantemos
- Caracol picou na couve
- Carta, se te perguntarem
- Casei-me com um anão
- Casos do Romualdo
- Certa dona que eu conheço
- Contos gauchescos (1912)/Chasque do Imperador
- Chega! Chega! À comandita
- Chegaste, meu bem, chegaste
- Chore, se tem motivos;
- Chove, chove, miudinho
- Claro sol, divina neve
- Co'a saudade ninguém pode
- Co'o punho da mão direita
- Com pena peguei na pena
- Com viúvo não me caso;
- Comparo um filho sem pai
- Contos gauchescos (1912)
- Contos gauchescos (1912)/Contrabandista
- Coração como este meu
- Coração como este meu!
- Coração de pedra dura
- Coração que a muitos ama
- Coração que ama a dois
- Coração, não vivas triste
- Corre o galgo atrás da lebre
- Contos gauchescos (1912)/Correr eguada
- Cravo roxo, desidério
- Cravo roxo, roxo cravo
- Cravo, não bole co'a rosa
- Cubra-se o campo de luto
- Cuidavas que me deixando
- Curvai-vos, homens altivos
D
- D'Isabel, Martinha e Clara
- Da flor morta não cheira
- Da minha infelicidade
- Da tesoura pr’o chanfalho
- Das belezas que há no mundo
- De quantos vivem no mundo
- De que me serve te ver
- Deita-te em cama de rosas
- Deixa, meu bem, adorar-te
- Deixaste-me, sim, por outro
- Deixe-me cantar bem alto
- Dentinhos de pedra fina
- Dentro do meu peito há
- Dentro do peito tenho
- Dentro em meu peito tenho
- Depois de morto, três dias
- Depois de um peito querer
- Desde a hora em que te vi
- Desde aquele infeliz dia
- Desgraça minha foi ver-te
- Despedir de quem se ausenta
- Deus queira que eu fale à moça
- Contos gauchescos (1912)/Deve um queijo!
- Dizem que chorar consola
- Dizem que o cigarro tira
- Dizem que o mate afoga
- Do recanto em qu'estou, vejo
- Do sangue faze o tinteiro
- Dois corações unidos
- Dolorosa despedida
- Dormindo, estava sonhando
- Dos filhos que meu pai teve
- Duas, cinco, oito, dez cordas
- Contos gauchescos (1912)/Duelo de Farrapos
E
- E não desabou a cousa
- Ele é baixo, velho e advogado
- Em cima daquele cerro
- Em qualquer pocinho d'água
- Lendas do Sul/Enterros
- Entra dentro do meu peito
- Entre ofender e brincar
- Entre pedras e areais
- Entre trevos nascem trevos
- Esgotos que não se esgotam
- Esses teus olhos, menina (I)
- Esses teus olhos, menina (II)
- Esta casa está bem feita
- Esta casa é enfeitada
- Esta noite dormi fora
- Esta noite, à meia-noite (I)
- Esta noite, à meia-noite (II)
- Esta nossa estimação
- Esta triste despedida
- Este amor, este delírio
- Este meu chapéu de palha
- Este tourito rabão
- Estrela do céu brilhante (I)