levados das narrações, que lhes faziam os habitantes acerca dos milagres e santidades de Germana, mas já as autoridades tinham intervindo e julgado prudente afastá-la para mais longe, a fim de acabar com as numerosas peregrinações e romarias.
Também a irmã Germana não habitou por muito tempo o lugar do seu exílio. Acharam-na um dia naquela postura, que tomava ordinariamente quando era acometida da catalepsia, como diziam os médicos, ou quando estava em seus êxtases periódicos, como dizia o povo, pálida e fria como uma bela estatua de mármore, seu coração tinha cessado de bater, era apenas um cadáver...
A morte, muitas vezes tão benigna, tinha posto termo a seus longos sofrimentos. Não o foi, mas viveu e morreu como uma santa.