CLEOPATRA.
CANTO DE UM ESCRAVO.
(M.me Emile de Girardin.)
Filha pallida da noite,
Nume feroz de inclemencia,[1]
Sem culto nem reverencia,
Nem crentes e nem altar,
5A cujos pés descarnados...
A teus negros pés, ó morte!
Só engeitados da sorte
Ousam frios implorar;
Toma a tua foice aguda,
10A arma dos teus furores;