Com pouco chegou um dos camaradas trazendo um coco verde, que apanhara ali perto. A água e depois a geléia reanimaram o Lisardo, e deram-lhe forças para esperar a refeição que veio de Olinda, e constava de uma açorda e vinho.
Instado por Nuno, o poeta referiu-lhe em poucas palavras o segredo de sua desesperada posição:
— Naquele mesmo dia, em que à tua vista me correram de Olinda, como um ingrato e falso, tornando ao Recife. para beber nos olhos dela um conforto de que precisava, fui também despedido a seu mandado como um mendigo importuno!
— Belinhas?...
— Ela!.