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Página:Guerra dos Mascates (Volume II).djvu/229

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XV

NO QUAL SE ACABA A CRÔNICA JUSTAMENTE QUANDO IA COMEÇAR A GUERRA DOS MASCATES

Amanhecera o Recife em alvoroço.

Os moradores desde o nascer do sol percorriam as ruas em bandos, com ares festivos e trajos domingueiros.

A maior afluência era para o Largo da Cadeia, no centro do qual via-se uma fábrica recente, à semelhança de coluna, que se havia erguido durante a noite, e ali estava coberta por um grande pano de rás desde o cimo até a sapata.

Esse objeto excitava no mais alto ponto a curiosidade da populaça que parecia contemplá-lo corno um troféu. Nesse momento, nenhum dos arruadores lembrava-se da infâmia e dos tratos com que o ameaçava talvez o sinistro monumen