JÚPITER
Que tisana!
MERCÚRIO (deitando para si)
Há quem chame estes vinhos profanos Fortuna dos mortais, delícia dos humanos.
(bebe e faz urna careta)
Trava como água estígia!
JÚPITER Oh! a cabra Amaltéia. Dava leite melhor que este vinho.
MERCÚRIO
Que idéia!
Devia ser assim para aleitar-te, pai!
(depõe a garrafa e os cálices)
JÚPITER
As cartas aqui estão Mercúrio. Toma, vai Em procura de Apolo, e Proteu e Vulcano E todos. O conselho é pleno e soberano. É mister discutir, resolver e assentar Nos meios de vencer, nos meios de escalar O Olimpo...
(Sai Mercúrio.)
Cena II
JÚPITER (só, continuando a refletir)
...Tais outrora Encélado e Tifeu
Buscaram contra mim escalá-lo. Correu