Página:Machado de Assis - Teatro.djvu/301

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D. CARLOTA - Passe bem. (Vai à porta).

CAVALCANTE - Mas, eu desejava saber...

D. CARLOTA - Não, não, perdoe-me. (Sai.).

CENA VI

CAVALCANTE (só) - Não compreendo: não sei se a ofendi. Falei no tio João Pedro, que morreu no Paraguai, antes dela nascer...


CENA VII

Cavalcante, D. Leocádia

D. LEOCÁDIA (ao fundo, à parte) Está pensando (Desce). Bom dia, Dr. Cavalcante!

CAVALCANTE - Como passou, minha senhora?

D. LEOCÁDIA - Bem, obrigada. Então meu sobrinho deixou-o aqui só?