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Longinqua que me chama!
Mas eu amo-te,
Assim como quem ama a sua terra!
É tão forte este amor em que me abraso;
És tão viva em meus olhos, que nem sei
Se te avisto ao meu lado, ou se és acaso
Um phantasma irreal do meu Amor!»
«Aqui me tens em corpo e pensamento»,
Lhe tornou a Donzela.
E então Marános,
Qual sensivel arbusto, á voz do vento,
Inclinou-se e tomou-a nos seus braços...