e restabelecimento, não quis Alice demorar por mais tempo a felicidade dos dois noivos. Acresce que Mário, padrinho por ela escolhido, devia partir no dia seguinte para a Corte, a fim de completar ali seus estudos preparatórios.
D. Elisa e o Dr. Oscar eram um lindo casal de bonecos, vindos diretamente de Paris por encomenda do barão. Alice os tinha recebido havia alguns meses; foi o presente do pai no dia de seus anos. D. Elisa era um anjo de bonita e o Dr. Oscar um serafim, na opinião de Eufrosina; Felícia porém comparava-o a um cabeleireiro francês, para ela o tipo da suprema elegância parisiense.
— A noiva está pronta! disse Adélia mirando a boneca enfeitada.
— O noivo também! acudiu a Felícia.
— Agora falta o oratório, disse Lúcio. Acendo as velas?
— Não; Mário ainda não chegou, respondeu Alice.
— Onde anda ele? perguntou Adélia.
— Foi se despedir de Benedito.
— É verdade, ele vai amanhã. Tão depressa!
— Foi ele mesmo que pediu; não foi, nhanhã?