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O MANDARIM
odiosa de Ti-Chin-Fú e do seu papagaio. A Consciencia era dentro em mim como uma pomba adormecida. Certamente, o alto esforço de me ter arrancado ás doçuras do boulevard e do Loreto, de ter sulcado os mares até ao Imperio do Meio, parecera á Eterna Equidade uma expiação sufficiente e uma peregrinação reparadora. Certamente Ti-Chin-Fú, acalmado, recolhera-se com o seu papagaio á sempiterna Immobilidade... Para que iria eu, pois, a Tien-Hó? Porque não ficaria alli, n’aquelle amavel Pekin, comendo nenuphares em calda d’assucar, abandonando-me ás somnolencias amorosas do Repouso discreto, e pelas tardes azuladas, dando o meu passeio pelo braço do bom Meriskoff, nos terraços de jaspe da Purificação ou sob os cedros do Templo do Céo?...