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Página:O mandarim (1889).djvu/139

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O MANDARIM
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E, afastando-me a esconder uma lagrima, ia resmungando furioso:

— Canalha de Ti-Chin-Fú! Por tua causa! Velho malandro! Velho garoto!...

 

Ao outro dia lá vou para Tien-Hó — com o respeitoso interprete Sá-tó, uma longa fila de carretas, dois cossacos, toda uma populaça de koulis.

Ao deixar a muralha da cidade tartara, seguimos muito tempo ao comprido dos jardins sagrados que orlam o templo de Confucio.

Era no fim do outono; já as folhas tinham amarellecido; uma doçura tocante errava no ar...

Dos kiosques santos sahia uma susurração de canticos, de nota mo-