Página:Obras de Manoel Antonio Alvares de Azevedo v1.djvu/131

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Que mundo em fogo foi bater correndo
Ao peito de outro mundo; — e uma torrente
De medonho clarão rasgou no éter
E jorra sangue ardente?
 
Onde as nuvens do céu voam dormindo,
Que doirada mansão de aves divinas
Num véu purpúreo se enlutou rolando
Ao vento das ruínas?