Nos eflúvios do amor libar um beijo,
Morrer nos lábios dele!
Ela calou-se: chorava e gemia. Acerquei-me dela: ajoelhei-me como ante Deus. — Eleonora — sim ou não?
Ela voltou o rosto para o outro lado, quis falar — interrompia-se a cada sílaba.
— Esperai, deixai que ore um pouco: a Madona tal-vez me perdoe.
Esperava eu sempre. — Ela ajoelhou-se.
— Agora... disse ela erguendo-se e estendendo-me a sua mão.
— Então?
— Irei contigo.
E desmaiou.
Aqui parou a historia de Claudius Hermann.
Ele abaixou a cabeça na mesa, não falou mais.
— Dormes, Claudius? Por Deus! ou esta bêbedo ou
Era Archibald que o interpelava: sacudia-o a toda a forca.
Claudius levantou um pouco a cabeça estava macilento: tinha os olhos fundos numa sombra negra.