Contra eſſe eſtranho traje em ti relucta.
Falla; naõ me reſpondes?
Oſmîa. Melhor tempo
Teremos de fallar; partamos logo,
Sim, partamos, Eſpoſo. A forte amiga
Salvou-te, e conduzio-te em meu ſoccorro
No ponto delicado: naõ ſubiraõ
Os meus votos de balde ao Ceo piedoſo.
Rindac. Eu naõ venho roubar-te. Inda os Romanos
A deciſaõ naõ déraõ.
Oſmia. Dependia
O ponto de mim ſó. Ao Pretor mando
A certeza de haver-me reſolvido. [1]
Rindac. Eſpera, eſpera e tu porque reſolves
Em negocio, que a Roma ſó pertence?
Oſmîa. Naõ he melhor, Eſpoſo, que partamos?
Naõ pondéras, Senhor, que eſtás expoſto
Ao perigo de ſer reconhecido
Como falſo Legado? Ah! que hum tal crime
Levemente naõ fôra em ti punido.
Rindac. Eu Legado naõ ſou, nem tenho crime
Senaõ o de ſoffrer que me retardes
A reſpoſta de tudo o que t'inquiro.
Oſmîa. Salvemo-nos, depois...
Rindac. Depois! agora,
Agora meſmo quero ſaber tudo.
A tua confuzaõ, teu ſobreſalto
Aſſáz, aſſáz me dizem; mas eu quero
Da tua boca ouvillo.
Oſmîa. Ceos que eſtranha,
Que barbara afflicçaõ!
Rindac. [2] Senaõ te explicas...
Oſmîa. Eu me explico, Senhor, mas naõ te irrites
Sem de todo m'ouvir: Depois, a morte