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Em vez de abrir-se para a luz perenne,
Fossem na eterna escuridão do nada
Para sempre apagar-se... — mas quem sabe?
Quem sabe se depois d’esta existencia
Ranascerei — p’ra duvidar ainda?!...
Em vez de abrir-se para a luz perenne,
Fossem na eterna escuridão do nada
Para sempre apagar-se... — mas quem sabe?
Quem sabe se depois d’esta existencia
Ranascerei — p’ra duvidar ainda?!...