o capanga sucumbiu, desfigurando-se horrivelmente. Nas crispações do rosto, como nos espasmos das pupilas, sentiam-se as vascas da convulsão que laborava aquela alma.
— Jura que o respeitarás!
— Não posso! murmurou o capanga com um arranco.
— Jura!
— Minha palavra!...
Era tal a angústia dessa voz soluçante, arquejada por uma ânsia do coração; e tamanha desolação cobria aquela organização possante e indômita, agora esmagada sob a mão frágil de uma criança, que Berta comoveu-se profundamente.
— Toma, vende e desempenha a tua palavra!
E estendeu-lhe a mão com o cordão de