raiz que satisfaz, pois que não reduz a zero o denominador x — 2; e além d'isto não ha raizes infinitas, porque o grau da equação resultante é egual ao grau do denominador. 2.° Resolver a equação
1 H —r~—-—7 — 6- V
X—- 1 X- 1
Applicando a regra, vem
x— 1 + 1=*» —6® + 6, x* — 7x + 6 = 0. Resolvendo esta equação, achamos, como adeante veremos, x== 6, x = 1 ;
a raiz ® = 6 satisfaz, porque não torna nullo o denominador commum; e como a raiz x — 1 reduz a zero o denominador,
_ 7$/ "4" 6
temos de procurar o verdadeiro valor da fracção — — para
x— I
x = t. Para isso, dividindo os dois termos do quebrado por a;—1, e fazendo depois x = I, vem
—oc ■—> o = — 5,
x — 1
resultado que mostra que a raiz x>— 1 é extranha <i equação proposta.
3.° Resolver a equação
(a — 2)\x — 3)(»+ 1) = 0, .
que proveio de desembaraçar dos denominadores uma equação P=0, que tinha por denominador commum
d = (x — 2\x — 3)20 + 2j2.
A nova equação tem as raizes
x — 2, x — 3, x=—1
A raiz x— — 1 satisfaz ã equação P = 0, porque não annulla o denominador commum.
A raiz x — 2 annulla o denominador commum; e por isso