Como aquele ser informe decerto ia morrer, o próprio pai, aterrado e chorando, o batizou e lhe deu o nome de Cristóvão.
Durante três dia, durante três noites, Cristóvão não mamou, não gemeu, imóvel no berço, que o lenhador e sua companheira constantemente velavam, numa esperança teimosa. sentindo naquela pele rugosa e dura o calor de um sangue forte. Uma tarde que ambos cansados tinham adormecido, sentiram subir, de entre os lençóis do berço que rangia, um rumor singular como o lento balar de um anho muito robusto. Cristóvão descerrara as pálpebras moles, e eles viram enfim os seus olhos de um azul-pálido, como a flor da pervinca. A mãe, radiante, arrebatou-o contra o seio que a abundância de leite sufocava: - e em poucos