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Capitulo XXXII — Tornâmos á historia do Joanninha. — Preparativos de guerra. — A morte. — Carlos ferido e prisioneiro. — O hospital. — O infermeiro. — Georgina 
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Capitulo XXXIII — Carlos e Georgina. Explicação. — Ja te não amo! palavra terrivel. — Que o amor verdadeiro não é cego. — Frade no caso outra vez. Ecce iterum Crispinus; ca está o nosso Fr. Diniz comnosco. 
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Capitulo XXXIV — Carlos, Georgina e Fr. Diniz. — A peripecia do drama. 
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Capitulo XXXV — Reunião de toda a familia. — Explicação dos mysterios. — O coração da mulher. — Parricidio. — Carlos beija emfim a mão a Fr. Diniz e abraça a pobre da avó. 
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Capitulo XXXVI — Que não se acabou a historia de Joanninha. — Processo ao coração de Carlos. — Immoralidade. — Defeito de organização não é immoralidade. — Horror, horror, maldicção! — Um barão que não pertence á familia lineana dos barões propriamente dittos. — Porta de Atamarma. — Senatus consulto santareno. — Nossa Senhora da Victoria afforada. — Threnos sôbre Santarem. 
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Capitulo XXXVII — A Graça e sua bella fachada gothica. — Sepultura de Pedr’alvares Cabral. — Outro barão que não é dos assignalados. — Egreja do Sancto-milagre. — Bellos medalhões mosarabes. — De como, chegando o prior e o juiz, houve o A. vista do Sancto-milagre, e com que solemnidades. — Monumento da muito alta e poderosa princeza a infanta D. Maria da Assumpção. — Casa onde succedeu o milagre convertida em capella de stylo philippino. — O homem das botas, e o que tem elle que haver com o Sancto-milagre de Santarem. — Admiravel e graciosa esperteza da regencia do Rocio. — Aaroun-el-Arraschid: e theoria dos governos folgasões, os melhores governos possiveis. — Volta o paladio scalabitano de Lisboa para Santarem. 
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