![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/6f/A_Menina_do_Narizinho_Arrebitado_%28pag_6._crop%29.png/320px-A_Menina_do_Narizinho_Arrebitado_%28pag_6._crop%29.png)
a fazer buracos, agachou-se, ageitou no bico os oculos e depois de examinar a "terra" disse:
— Marmore não é. Parece antes borracha ou requeijão!...
— E estas plantinhas sem folhas? perguntou Escamado, mostrando as sobrancelhas.
— Devem ser varas de vime ou barbatanas, não vê como são flexiveis? Vou levar um feixinho dellas ao compadre Grillo para que me faça um balaio de costura.
— E eu outro, para Dona Aranha Costureira collocar nos espartilhos.
E puzeram-se os dois a tirar fios da sobrancelha de Narizinho. Cada "barbatana" que arrancavam era uma dorzinha aguda, e bem vontade teve a "terra" de varrel-os d'alli com uma tapona, mas tudo supportou, sem a menor careta, tão
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8f/A_Menina_do_Narizinho_Arrebitado_%28pag_6._crop%29_-_2.png/300px-A_Menina_do_Narizinho_Arrebitado_%28pag_6._crop%29_-_2.png)
interessante estava achando a singular aventura. E ficou immovel, a espiar a manobra dos curiosos bichinhos entretidos na colheira das varas de barbatana, pensando lá comsigo: