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Deodoro da Fonseca (número único)/Coluna 3/Página 3/A voz d'um operario

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A voz d'um operario

Agora que esta grandiosa patria chora envolta nos pezados crepes, lamentando a morte d'um de seus mais extremecidos filhos, o innolvidavel generalissimo Manoel Deodoro da Fonseca, eu o obscuro operario, envio, para orvalhar as flores sempre vivas que ornam seu frio leito tumular, o meu pranto cheio de maguas.

ARTHUR CASTRO

Rio Grande.

Esta obra entrou em domínio público no contexto da Lei 5988/1973, Art. 42, que esteve vigente até junho de 1998.


Caso seja uma obra publicada pela primeira vez entre 1929 e 1977 certamente não estará em domínio público nos Estados Unidos da América.