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Ó Deus, tu nos rejeitaste, nos derrubaste; Tens estado indignado; ó restabelece-nos de novo.
Fizeste estremecer a terra, fendeste-a; Repara as suas fendas, porque ela ameaça ruínas.
Fizeste passar o teu povo por duro transe; Deste-nos a beber o vinho de aturdimento.
Deste um estandarte aos que te temem, Para fugirem de diante do arco. (Selá)
Para que os teus amados sejam livres, Salva com a tua destra, e responde-nos.
Deus falou na sua santidade: Exultarei; Dividirei a Siquém, e medirei o vale de Sucote.
Meu é Gileade, e meu é Manassés; Também Efraim é a defesa da minha cabeça: Judá é o meu cetro.
Moabe é o meu vaso de lavar, A Edom atirarei o meu sapato; Por amor de mim, ó Filístia, rompe em alvoroço.
Quem me introduzirá na cidade fortificada? Quem me levará até Edom?
Não nos rejeitaste tu, ó Deus? Não sais, ó Deus, com os nossos exércitos.
Dá-nos auxílio contra o adversário, Pois vão é o socorro da parte do homem.
Em Deus faremos proezas: Porque é ele quem calcará aos pés os nossos adversários.
