Chambers, Whooppity Storie (op. cit., p. 245, de Brueyre); ha uma lição franceza Histoire du Ric Din-Don de M.lle Lhéritier; ao Pentamerone de Basile, o conto italiano, e na Novelline di Santo Stephano, de Gubernatis, La Comprata. No Norske Folke eventyr, de Asbjörnen e Moe, As tres Tias; e na collecção sueca de Cavallius e Stephens, A Rapariga que não podia fiar ouro com lama e palha, e As tres corvinhas. Jacob Grimm, nos seus Kinder und Hause märchen, n.º 14, traz As tres fiandeiras, traduzido nos Contes choisies, de Fred. Baudry, p. 128. Ha alguns vestigios em Rumpelstilzchen; na collecção de Bürching, Volksagen, Märchen, und Legenden, é o das Tres Fiandeirinhas. Ha uma outra versão portugueza traduzida por G. Ralston nos Portuguese folk Tales, de Consiglieri Pedroso, n.º XIX, com o titulo As Tias. Na Mythologie des Plantes, t. II, p. 212, Gubernatis traz um conto popular da Calabria, cujo maravilhoso versa sobre o poder de fiar concedido pelas fadas a uma mulher.
8. Cravo, Rosa e Jasmim. — Apparecem outras versões d'este conto, nos Contos populares portuguezes, n.º XVI; e nos Contos populares do Brazil, colligidos pelo Dr. Sylvio Romero, com o titulo O Bicho Manjaléo. (Rev. Brazileira, tomo VI, p. 120.) Nos Contes populaires de la Grande Bretagne, de Brueyre, p. 81 e 119. Nos Old Deccan Days, de Miss Frere, o conto do Punchkin versa sobre este mesmo assumpto de um Mago que encanta todos, e cuja vida estava resguardada sendo impossivel descobrir esse talisman: é uma criança que livra sua mãe e sete tios, principes.
9, 10 e 11. O Magico. O Mestre das Artes. O aprendiz do Mago. — Versões nos Contos Populares da Russia, de Afanasieff, livro VI, n.º 46; em Gubernatis, Noveline di Santo Stephano, n.º 22 e 26. (Ap. Myth. zool., I, 365.) Nos Contes populaires de la Grande Bretagne, de