Deodoro da Fonseca (número único)/Coluna 2/Página 3/Deodoro
Aspeto
DEODORO
Cançado das mais cruentas luctas da vida, dorme seu corpo, envolto no manto da gloria : o somno da Eternidade.
Sua alma, possuida dos sentimentos mais nobres, paira sobre seu Paiz querido, illuminando-lhe a vereda do Progresso.
Seus feitos como soldado e bravo, a Historia apresentará um dia; sua bondade como pai e filho, autopsiando o coração de um Brazileiro, là encontrar-se-á gravado.
A gratidão é o enlevo de nossa alma; a flor ridente do nosso coração.
Saudades e louros sobre o tumulo de DEODORO.
T. Jardim.
Esta obra entrou em domínio público no contexto da Lei 5988/1973, Art. 42, que esteve vigente até junho de 1998.
Caso seja uma obra publicada pela primeira vez entre 1929 e 1977 certamente não estará em domínio público nos Estados Unidos da América.