Categoria:Alberto Caeiro
Aspeto
Esta categoria lista todos os poemas de Alberto Caeiro que se encontram disponíveis no Wikisource.
Páginas na categoria "Alberto Caeiro"
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A
- A criança que pensa em fadas
- A espantosa realidade das cousas
- A guerra que aflige com seus esquadrões
- A manhã raia
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- A água chia no púcaro que elevo à boca
- Aceita o universo
- Acho tão natural que não se pense
- Acordo de noite subitamente
- Agora que sinto amor
- AH! Querem uma luz melhor
- Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta
- Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto
- Ao entardecer, debruçado pela janela
- Aquela senhora tem um piano
- As bolas de sabão que esta criança
- As quatro canções que seguem
- Assim como falham as palavras
C
D
E
- E há poetas que são artistas
- É noite
- Entre o que vejo de um campo e o que vejo de outro campo
- Esta tarde a trovoada caiu
- Estas quatro canções, escrevi-as estando doente
- Estas verdades não são perfeitas porque são ditas
- Estou doente
- Eu nunca guardei rebanhos
- Eu queria ter o tempo e o sossego suficientes
F
N
- Navio que partes para longe
- Nem sempre sou igual no que digo e escrevo
- No dia brancamente nublado entristeço
- No entardecer dos dias de Verão, às vezes
- No meu prato que mistura de Natureza!
- Noite de S. João para além do muro do meu quintal
- Num dia excessivamente nítido
- Num meio-dia de fim de Primavera
- Nunca busquei viver a minha vida
- Nunca sei
- Não basta abrir a janela
- Não me importo com as rimas
- Não sei o que é conhecer-me
- Não sei quantas almas tenho
- Não tenho pressa
- Não tenho pressa: não a têm o sol e a lua
O
- O amor é uma companhia
- O espelho reflecte certo
- O Guardador de Rebanhos
- O luar através dos altos ramos
- O luar quando bate na relva
- O maestro sacode a batuta
- O meu olhar azul como o céu
- O meu olhar é nítido como um girassol
- O mistério das cousas, onde está ele?
- O Pastor Amoroso
- O pastor amoroso perdeu o cajado
- O Penúltimo Poema
- O que nós vemos das cousas são as cousas
- O que ouviu os meus versos
- O quê? Valho mais que uma flor
- O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
- O Universo não é uma idéia minha
- O único mistério do Universo é o mais e não o menos
- Olá, guardador de rebanhos
- Ontem o pregador de verdades dele
- Ontem à tarde um homem das cidades
- Os pastores de Virgílio tocavam avenas e outras cousas
P
- Para além da curva da estrada
- Passa uma borboleta por diante de mim
- Passei toda a noite
- Passou a diligência pela estrada, e foi-se
- Pastor do monte, tão longe de mim com as tuas ovelhas
- Patriota? Não: só português
- Pensar em Deus é desobedecer a Deus
- Pobres das flores dos canteiros dos jardins regulares
- Poemas Inconjuntos
- Pouco a pouco o campo se alarga e se doura
- Pouco me importa
- Primeiro prenúncio de trovoada de depois de amanhã
- Pétala dobrada para trás da rosa
Q
S
- Se depois de eu morrer
- Se eu morrer novo
- Se eu pudesse trincar a terra toda
- Se o homem fosse, como deveria ser
- Se quiserem que eu tenha um misticismo
- Se às vezes digo que as flores sorriem
- Seja o que for que esteja no centro do Mundo
- Sempre que penso uma coisa, traio-a
- Sim, talvez tenha razão
- Sim: existo dentro do meu corpo
- Sou um guardador de rebanhos
- Só a natureza é divina