Autor:Álvaro de Campos
Aspeto
Álvaro de Campos (1890 - 1935) é um dos heterónimos mais conhecidos de Fernando Pessoa. Nascido em Tavira, teve a educação de Liceu comum da sua época, posteriormente foi para a Escócia estudar engenharia mecânica, e depois engenharia naval. Em férias, fez uma viagem ao Oriente onde escreveu o Opiário. Entre todos os heterónimos, Álvaro de Campos foi o único a manifestar fases poéticas diferentes ao longo da sua obra. Era um engenheiro de educação inglesa e origem portuguesa, mas sempre com a sensação de ser um estrangeiro em qualquer parte do mundo.
O único texto aqui assinado como Álvaro de Campos que não é poesia é Nota Preliminar.
Poemas
[editar]- A Casa Branca Nau Preta
- A Fernando Pessoa
- A Frescura
- A plácida face anônima de um morto.
- A Praça
- Acaso
- Acordar
- Adiamento
- Afinal
- Ah, Onde Estou
- Ah, Perante
- Ah, um Soneto...
- Ali Não Havia
- Aniversário
- Ao Volante
- Apontamento
- Apostila
- Às vezes tenho idéias felizes,
- Barrow-on-Furness
- Bicarbonato de Soda
- Chega Através
- Clearly non-Campos!
- Começa a Haver
- Começo a conhecer-me. Não existo
- Conclusão a sucata!... Fiz o cálculo
- Contudo
- Cruz na Porta
- Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa
- Datilografia
- De la Musique
- Demogorgon
- Depus a Máscara
- Desfraldando ao conjunto fictício dos céus estrelados
- Dobrada à Moda do Porto
- Dois Excertos de Odes
- Domingo Irei
- Encostei-me
- Escrito Num Livro abandonado em Viagem
- Esta Velha
- Estou
- Estou Cansado
- Eu
- Faróis
- Gazetilha
- Gostava
- Grandes são os desertos, e tudo é deserto
- Há Mais
- Insônia
- Là-bas, Je Ne Sais Où...
- Lisboa
- Lisbon Revisited (1923)
- Lisbon Revisited (1926)
- Magnificat
- Marinetti Acadêmico
- Mas Eu
- Mestre
- Na Casa Defronte
- Na Noite Terrivel
- Na Véspera
- Não Estou
- Não, não é cansaço...
- Não: Devagar
- Nas Praças
- No Fim
- No lugar dos palácios desertos
- Nunca, por Mais
- Nuvens
- O Binômio de Newton
- O Descalabro
- O Esplendor
- O Florir
- O Frio Especial
- O Mesmo
- O Que Há
- O Sono
- O ter deveres, que prolixa coisa!
- O Tumulto
- Ode Marcial
- Ode Marítima
- Ode Triunfal
- Opiário
- Ora
- Os Antigos
- Passagem das Horas
- Pecado Original
- Poema em Linha Reta
- Psiquetipia (Ou Psicitipia)
- Quando
- Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota!
- Que noite serena!
- Quero Acabar
- Realidade
- Reticências
- Saudação a Walt Whitman
- Se te Queres
- Símbolos
- Soneto Já Antigo
- Sou Eu
- Tabacaria
- Tenho
- The Times
- Todas as Cartas de Amor são Ridículas
- Trapo
- Vai pelo cais fora um bulício de chegada próxima
- Vilegiatura