Os sonetos completos de Antero de Quental
- Os captivos
- Os vencidos
- Entre sombras
- Hino da manhã
- A fada negra
- Ignoto Deo
- Lamento
- Poz-te Deus sobre a fronte a mão piedosa
- A Santos Valente
- Tormanto do Ideal
- Aspiração
- Se comparo poder ou ouro ou fama
- Psalmo
- No céu, se existe um céu para quem chora
- Se é lei, que rege o escuro pensamento
- Só! - Ao ermita sozinho na montanha
- Sempre o futuro, sempre! e o presente
- Por que descrês, mulher, do amor, da vida?
- Não me fales de glória: é outro o altar
- Só males são reais, só dor existe
- Não busco n'esta vida glória ou fama
- Ad amicos
- A um crucifixo
- Desesperança
- Beatriz
- Amor vivo
- Visita
- Pequenina
- A Sulamita
- Sonho oriental
- Quinze anos
- Idílio
- Noturno
- Sonho
- Amaritudo
- Abnegação
- Aparição
- Acordando
- Mãe...
- Na capela
- Velut Umbra
- Mea culpa
- O Palácio da Ventura
- Jura
- Ideal
- Enquanto outros combatem
- Despondency
- Das Unnennbare
- Metempsicose
- Uma Amiga
- A uma mulher (Antero de Quental)
- Voz do Outomno
- Sepultura romântica
- A idéia
- A um crucifixo
- Diálogo
- Mais luz!
- Tese e Antítese
- Justitia Mater
- Palavras d'um certo Morto
- A um poeta
- Hino à Razão
- Homo
- Disputa em familia
- Mors liberatrix
- O Inconsciente
- Mors - Amor
- Estoicismo
- Anima mea
- Espiritualismo
- O Convertido
- Espectros
- Á Virgem Santissima
- Nox
- Em viagem
- Quia aeternus
- No turbilhão
- Ignotus
- No circo
- Nirvana
- Consulta
- Divina comédia
- Visão
- Transcendentalismo
- Evolução
- Elogio da Morte
- Contemplação
- Lacrimae Rerum
- Redenção
- Voz interior
- Lucta
- Logos
- Com os Mortos
- Oceano Nox
- Comunhão
- Solemnia Verba
- O que diz a morte
- Na mão de Deus