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Rimas (Francisco Álvares de Nóbrega)
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Páginas na categoria "Rimas (Francisco Álvares de Nóbrega)"
Esta categoria contém as seguintes 22 páginas (de um total de 22).
Rimas (Francisco Álvares de Nóbrega)
A
Ah, Príncipe! E será, será possível
Alvíssaras, Funchal, da opressa frente
Ave Real, que a esphera demandando
C
Charo Collega meu, Mendes querido
Cicero Funchalense, eu te saúdo
D
Do vasto Oceano flor, gentil Madeira
N
Na fralda de dois íngremes rochedos
Não lastimes, Baptista, a minha sorte
P
Palinuro Sagrado, oh, como absorto
Prelado Excelso, o Nobrega doente
Príncepe Excelso, em lúgubre masmorra
Q
Que apoucado é meu prazer!
R
Rimas (Francisco Álvares de Nóbrega)/Notícia biográfica
Rimas (Francisco Álvares de Nóbrega)/Prefação
S
Se d'entre as lidas do enredado foro
Se lá de quando em quando, Águia do Sena
Se me recordo, meu Camões divino
Sem par Elmano, a quem do Pindo a chave
Sisudo Ornellas meu, em cujos Lares
Sádías virações da madrugada
U
Um mortal sem valia, um desgraçado
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Obras publicadas em 1804
Francisco Álvares de Nóbrega
Poesia portuguesa
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