Categoria:Poesia portuguesa
Aspeto
Subcategorias
Esta categoria contém as seguintes 38 subcategorias (de um total de 38).
A
- A Alma Nova (54 P)
B
- Bernardo Soares (1 P)
C
- Camões e o Amor (26 P)
- Cantigas de Santa Maria (430 P)
- Clepsydra (32 P)
D
- Dispersão (7 P)
F
- Folhas Caídas (47 P)
L
- Laura de Anfriso (6 P)
- Lisia poetica (11 P)
- Livro das Mágoas (36 P)
M
- Marános (1920) (12 P)
- Mensagem (46 P)
N
O
- O Livro D'Ele (31 P)
- O Livro de Cesário Verde (38 P)
- Odes Modernas (9 P)
- Odes, Livro Primeiro (37 P)
- Os Lusíadas (14 P)
- Os Lvsiadas (13 P)
- Os Simples (8 P)
P
- Poesias Inéditas 1931 - 1935 (55 P)
- Poesias por A. Herculano (7 P)
- Primaveras romanticas (1872) (11 P)
Q
- Quadras de Fernando Pessoa (327 P)
R
- Raios de Extincta Luz (47 P)
S
- Scintillações e sombras (6 P)
- Sol de Inverno (51 P)
T
- Trovas do Bandarra (4 P)
Á
- Álvaro de Campos (107 P)
Páginas na categoria "Poesia portuguesa"
Esta categoria contém as seguintes 200 páginas (de um total de 1 288).
(página anterior) (página seguinte)A
- A abanar o fogareiro
- A Alma Nova
- A arrábida
- A caixa que não tem tampa
- A caminho
- A chaga que, Senhora, me fizestes
- A Christo
- A D. Simão da Silveira
- A Elegíada
- A empreza nocturna
- A esmola que te vi dar
- A fada negra
- A Flor do Sonho
- A flor que és, não a que dás, desejo
- A flor que és, não a que dás, eu quero
- A formosura desta fresca serra
- A Hydra
- A laranja que escolheste
- A luva que retiraste
- A Maior Tortura
- A manhã fresca está, sereno o vento
- A Manteigui
- A mantilha de espanhola
- A mariposa
- A Minha Dor
- A Minha Tragédia
- A moleirinha
- A Morte da Águia
- À morte de Leandro e Hero
- A Morte, que da vida o nó desata
- A moça que há na estalagem
- A Mãe (Guilherme de Azevedo)
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- Parnaso mariano (1890)/Poesias/XLV: A Nossa Senhora
- A peregrinação d'hum pensamento
- A perfeição, a graça, o doce geito
- A roda dos dedos juntos
- A rosa que se não colhe
- A Santos Valente
- A senhora da Agonia
- A Sulamita
- A temerosa Olinda é quem me escreve
- A terra é sem vida, e nada
- A ti, Senhor, a quem as sacras Musas
- A tua boca de riso
- A tua irmã é pequena
- A tua janela é alta
- A tua saia, que é curta
- A Ulina
- A Ultima Nau
- A um Certo Homem
- A Um Livro
- A um poeta (Antero de Quental)
- A uma ausência
- A uma crueldade formosa
- A Valla
- A vida é pouco aos bocados
- A vida é um hospital
- A violeta mais bella que amanhece
- Parnaso mariano (1890)/Poesias/X: Á Virgem Sanctissima
- Acendeste uma candeia
- Acho tão natural que não se pense
- Acho-me da fortuna salteado
- Acordando
- Acordo de noite subitamente
- Acredite, sentado aos quentes lares
- Ad amicos
- Adivinhei o que pensas
- Adoração
- Affonso de Albuquerque
- Agora que sinto amor
- Agora toma a espada, agora a pena
- Ah Fortuna cruel! ah duros Fados!
- Ah minha Dinamene! assi deixaste
- Ai amiga cruel! que apartamento
- Ai flores, ai flores do verde pino
- Ai meu amigo, meu, per boa fe
- Ai, dona fea, foste-vos queixar
- Ai, fals'amigu'e sen lealdade
- Ai, os pratos de arroz doce
- Ai, vem!
- Alcool
- Alegres campos, verdes arvoredos
- Alegres campos, verdes, deleitosos
- Alma gentil, que á firme eternidade
- Alma minha gentil, que te partiste
- Alma Perdida
- Alzira, sou feliz!
- Amad'e meu amigo
- Amar dentro do peito uma donzella
- Amaritudo
- Ambos à beira do poço
- Amiga
- Amiga, faço-me maravilhada
- Amiga, muit'ha gran sazón
- Amigo, pois vos non vi
- Amor he hum fogo que arde sem se ver
- Amor vivo
- Amor é um arder, que se não sente
- Amor, com a esperança ja perdida
- Amor, que em sonhos vãos do pensamento
- Amor, que o gesto humano na alma escreve
- Andei sozinho na praia
- Andorinha que passaste
- Andorinha que vais alta
- Angústia
- Sonetos (Antero de Quental, 1880)/Anima mea
- Anjos ou deuses, sempre nós tivemos
- Antemanhã
- Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto
- Anti-pavorosa - parodia christã
- Antigo Thema
- António Vieira (Mensagem)
- Parnaso mariano (1890)/Poesias/XVII: Anunciação
- Ao dobrar o guardanapo
- Ao entardecer, debruçado pela janela
- Ao longe os barcos de flores
- Ao longe os montes têm neve ao sol
- Ao longo de uma ribeira
- Ao meu coração um peso de ferro
- Ao Vento
- Aparta o cabelo ao meio
- Apartava-se Nise de Montano
- Apollo e as nove Musas, descantando
- Apoteosis poetica
- Apre! Não mettas todo... Eu mais não posso...
- Aquela loura de preto
- Aquela que mora ali
- Aquela que tinha pobre
- Aquela senhora tem um piano
- Aquela senhora velha
- Aqueles claros olhos que chorando
- Aquella fera humana que enriquece
- Aquella flor
- Aquella que, de pura castidade
- Aquella triste e leda madrugada
- Aquelle semi-clerigo patife
- Aqui de longos damnos breve historia
- Ar, que de meus suspiros vejo cheio
- Archanjo vae-te embora: é tarde: em nossas casas
- Arreitada donzella em fofo leito
- Arrojos
- Arte de Amar
- As bolas de sabão que esta criança
- As Ermidas
- As gaivotas, tantas, tantas
- As Ilhas Afortunadas
- As Minhas Ilusões
- As ondas que a maré conta
- As quatro canções que seguem
- As rosas amo dos jardins de Adónis
- As Velhitas
- As Victimas
- Ascensão de Vasco da Gama
- Aspiração (Antero de Quental)
- Assim como falham as palavras
- Astro da Rua
- Ave Real, que a esphera demandando
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Ayudame, Señora, á hacer venganza
B
- Baila em teu pulso delgado
- Baila o trigo quando há vento
- Bailaste de noite ao som
- Barbara, escrava
- Bem sei, Amor, que he certo o que receio
- Bendito seja o mesmo sol em outras terras
- Boas noites coveiro: a tua enxada
- Boca com olhos por cima
- Boca de riso escarlate (1)
- Boca de riso escarlate (2)
- Boca de romã perfeita
- Boca que o riso desata
- Boca que tens um sorriso
- Bocas roxas de vinho
- Bojudo fradalhão de larga venta
- Brandas águas do Tejo que, passando
- Brutos penhascos, rústicas montanhas
- Busque Amor novas artes, novo engenho
C
- Cabeça de ouro mortiço
- Cada palavra dicta é a voz de um morto
- Cagando estava a dama mais formosa
- Caiu no chão a laranja
- Caiu no chão o novelo
- Calma
- Caminhante que vás tão de corrida
- Campo! nas syrtes deste mar da vida
- Campos bem-aventurados
- Camões e o amor
- Cancioneiro d'elrei D. Diniz
- Cancioneiro da Biblioteca Nacional
- Cancioneiro da Vaticana
- Cancioneiro de João de Lemos
- Cantando estava hum dia bem seguro
- Cantata à morte de Inês de Castro
- Cante a guerra quem fôr arrenegado
- Cantigas de portugueses
- Castanhetas, castanholas
- Castelã (Florbela Espanca)
- Castelã da Tristeza