Categoria:Obras completas de Luis de Camões
Aspeto
Páginas na categoria "Obras completas de Luis de Camões"
Esta categoria contém as seguintes 200 páginas (de um total de 250).
(página anterior) (página seguinte)A
- A chaga que, Senhora, me fizestes
- A formosura desta fresca serra
- A Morte, que da vida o nó desata
- A peregrinação d'hum pensamento
- A perfeição, a graça, o doce geito
- A violeta mais bella que amanhece
- Acho-me da fortuna salteado
- Agora toma a espada, agora a pena
- Ah Fortuna cruel! ah duros Fados!
- Ah minha Dinamene! assi deixaste
- Ai amiga cruel! que apartamento
- Alegres campos, verdes arvoredos
- Alegres campos, verdes, deleitosos
- Alma gentil, que á firme eternidade
- Alma minha gentil, que te partiste
- Amor he hum fogo que arde sem se ver
- Amor, com a esperança ja perdida
- Amor, que em sonhos vãos do pensamento
- Amor, que o gesto humano na alma escreve
- Apartava-se Nise de Montano
- Apollo e as nove Musas, descantando
- Aquella fera humana que enriquece
- Aquella que, de pura castidade
- Aquella triste e leda madrugada
- Aqui de longos damnos breve historia
- Ar, que de meus suspiros vejo cheio
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Ayudame, Señora, á hacer venganza
B
C
- Campo! nas syrtes deste mar da vida
- Cantando estava hum dia bem seguro
- Chara minha inimiga, em cuja mão
- Coitado! que em hum tempo chóro e rio
- Com grandes esperanças ja cantei
- Como fizeste, ó Porcia, tal ferida?
- Como podes (oh cego peccador!)
- Como quando do mar tempestuoso
- Conversação doméstica affeiçoa
- Correm turbas as águas deste rio
- Crescei, desejo meu, pois que a Ventura
- Criou a natureza Damas bellas
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Cuanto tiempo ha que lloro un dia triste
- Cá nesta Babylonia donde mana
D
- Dai-me hũa lei, Senhora, de querer-vos
- De amor escrevo, de amor trato e vivo
- De Babel sôbre os rios nos sentámos
- De cá, donde somente o imaginar-vos
- De frescas belvederes rodeadas
- De mil suspeitas vãas se me levantão
- De pungentes estimulos ferido
- De quantas graças tinha a natureza
- De tão divino accento em voz humana
- De vós me parto, ó vida, e em tal mudança
- Debaixo desta pedra está metido
- Debaixo desta pedra sepultada
- Desce do ceo immenso Deos benino
- Despois de haver chorado os meus tormentos
- Despois de tantos dias mal gastados
- Despois que Magalhães teve tecida
- Despois que quiz Amor que eu só passasse
- Despois que vio Cibele o corpo humano
- Ditosa penna, como a mão que a guia
- Ditoso seja aquelle que somente
- Diversos dões reparte o Ceo benino
- Divina companhia, que nos prados
- Doces e claras águas do Mondego
- Doces lembranças da passada gloria
- Dos antigos Illustres, que deixárão
- Dos ceos á terra desce a mor Belleza
E
- Em Babylonia sôbre os rios, quando
- Em flor vos arrancou, de então crescida
- Em formosa Lethea se confia
- Em prisões baixas fui hum tempo atado
- Em quanto quiz fortuna que tivesse
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/En una selva al dispuntar del dia
- Erros meus, ma Fortuna, Amor ardente
- Esfôrço grande, igual ao pensamento
- Espanta crescer tanto o crocodilo
- Esses cabellos louros e escolhidos
- Este amor, que vos tenho limpo e puro
- Este terreste caos com seus vapores
- Está o lascivo e doce passarinho
- Está-se a Primavera trasladando
- Eu cantarei de amor tão docemente
- Eu cantei ja, e agora vou chorando
- Eu me aparto de vós, Nymphas do Tejo
F
G
H
I
J
L
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Las peñas retumbaban al gemido
- Leda serenidade deleitosa
- Lembranças saudosas, se cuidais
- Lembranças, que lembrais o bem passado
- Levantai, minhas Tagides, a frente
- Lindo e subtil trançado, que ficaste
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Los ojos que con blando movimiento
M
- Mal, que de tempo em tempo vás crescendo
- Males, que contra mim vos conjurastes
- Menina dos olhos verdes (Luís Vaz de Camões)
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Mi gusto y tu beldad se desposaron
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Mil veces entre sueños tu figura
- Mil vezes determino não vos ver
- Moradoras gentis e delicadas
- Mudão-se os tempos, mudão-se as vontades
N
- N'hum bosque, que das Nymphas se habitava
- N'hum jardim adornado de verdura
- Na desesperação ja repousava
- Na fonte está Leonor (Luís Vaz de Camões)
- Na margem de hum ribeiro, que fendia
- Na metade do ceo subido ardia
- Naiades, vós que os rios habitais
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/No bastaba que amor puro y ardiente
- No mundo poucos annos e cansados
- No mundo quiz o Tempo que se achasse
- No regaço de mãe Amor estava
- No tempo que de amor viver sohia
- Nos braços de hum Sylvano adormecendo
- Novos casos de Amor, novos enganos
- Nunca em amor damnou o atrevimento
- Não ha louvor que arribe á menor parte
- Não passes, caminhante. Quem me chama?
- Não sei se m’engana Helena
- Não vás ao monte, Nise, com teu gado
O
- O ceo, a terra, o vento socegado
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/O claras águas deste blando rio
- O culto divinal se celebrava
- O cysne quando sente ser chegada
- O filho de Latona esclarecido
- O fogo que na branda cera ardia
- O raio crystallino se estendia
- Oh como se me alonga de anno em ano
- Oh quanto melhor he o supremo dia
- Oh quão caro me custa o entender-te
- Oh rigorosa ausencia desejada
- Olhos, aonde o Ceo com luz mais pura
- Ondados fios de ouro reluzente
- Ondados fios de ouro, onde enlaçado
- Onde acharei lugar tão apartado
- Onde mereci eu tal pensamento
- Onde porei meus olhos que não veja
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Orfeo enamorado que tañia
- Ornou sublime esfôrço ao grande Atlante
- Os meus alegres, venturosos dias
- Os olhos onde o casto Amor ardia
- Os Reinos e os Imperios poderosos
- Os vestidos Elisa revolvia
P
- Para se namorar do que criou
- Passo por meus trabalhos tão isento
- Pede o desejo, Dama, que vos veja
- Pensamentos, que agora novamente
- Pois meus olhos não cansão de chorar
- Pois torna por seu Rei e juntamente
- Por cima destas águas forte e firme
- Anexo:Sonetos de Camões em espanhol/Por gloria tuve un tiempo el ser perdido
- Por os raros extremos que mostrou
- Por sua Nympha Céphalo deixava
- Porque a tamanhas penas se offerece
- Porque quereis, Senhora, que offereça
- Presença bella, angelica figura
Q
- Quando a suprema dor muito me aperta
- Quando da bella vista e doce riso
- Quando de minhas mágoas a comprida
- Quando o sol encoberto vai mostrando
- Quando os olhos emprégo no passado
- Quando se vir com água o fogo arder
- Quando vejo que meu destino ordena
- Quanta incerta esperança, quanto engano!
- Quantas vezes do fuso se esquecia
- Quanto tempo, olhos meus, com tal lamento
- Que doudo pensamento he o que sigo?
- Que esperais, esperança? Desespéro
- Que levas, cruel Morte? Hum claro dia
- Que me quereis perpétuas saudades?
- Que modo tão subtil da natureza