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Obras completas de Luis de Camões II (1843).djvu/483
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410
INDEX.
Pag.
Apartava-se Nise de Montano
27
Apollo e as nove Musas, descantando
26
Aponta a bella Aurora, luz primeira
121
Aquella fera humana que enriquece
38
Aquella que de pura castidade
48
Aquella triste e leda madrugada
13
Aqui de longos damnos breve historia
92
Ar, que de meus suspiros vejo cheio
58
Árvore, cujo pomo bello e brando
69
Ay! quien dará á mis ojos una fuente
112
Ayúdame, Señora, á hacer venganza
108
Bem sei, Amor, que he certo o que receio
40
Brandas agoas do Tejo que passando
[
1
]
55
Busque Amor novas artes, novo engenho
8
Ca nesta Babylonia donde mana
98
Campo! nas syrtes deste mar da vida
85
Cantando estava hum dia bem seguro
87
Chara minha inimiga, em cuja mão
12
Chorai, Nymphas, os fados poderosos
139
Coitado! que em hum tempo chóro e rio
76
Com grandes esperanças ja cantei
2
Como fizeste, ó Porcia, tal ferida?
31
Como louvarei eu, Seraphim santo
124
Como podes (oh cego peccador!)
118
Como quando do mar tempestuoso
41
Con razon os vais, aguas, fatigando
112
Contente vivi ja vendo-me isento
125
Conversação doméstica affeiçoa
44
Correm turbas as agoas deste rio
98
Crescei, desejo meu, pois que a Ventura
65
Criou a natureza Damas bellas
77
Cuanto tiempo ha que lloro un dia triste
114
↑
Este Soneto anda impresso nas Rimas de Diogo Bernardes, que o deu por seu.
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