Categoria:Modernismo português
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Páginas na categoria "Modernismo português"
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- A abanar o fogareiro
- A caixa que não tem tampa
- A esmola que te vi dar
- A laranja que escolheste
- A luva que retiraste
- A mantilha de espanhola
- A moça que há na estalagem
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- A roda dos dedos juntos
- A rosa que se não colhe
- A senhora da Agonia
- A terra é sem vida, e nada
- A tua boca de riso
- A tua irmã é pequena
- A tua janela é alta
- A tua saia, que é curta
- A vida é pouco aos bocados
- A vida é um hospital
- Acendeste uma candeia
- Acho tão natural que não se pense
- Acordo de noite subitamente
- Adivinhei o que pensas
- Ai, os pratos de arroz doce
- Ambos à beira do poço
- Andei sozinho na praia
- Andorinha que passaste
- Andorinha que vais alta
- Anjos ou deuses, sempre nós tivemos
- Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto
- Ao dobrar o guardanapo
- Ao entardecer, debruçado pela janela
- Ao longe os montes têm neve ao sol
- Aparta o cabelo ao meio
- Aquela loura de preto
- Aquela que mora ali
- Aquela que tinha pobre
- Aquela senhora tem um piano
- Aquela senhora velha
- As bolas de sabão que esta criança
- As gaivotas, tantas, tantas
- As ondas que a maré conta
- As quatro canções que seguem
- Assim como falham as palavras
B
C
- Cabeça de ouro mortiço
- Caiu no chão a laranja
- Caiu no chão o novelo
- Cantigas de portugueses
- Castanhetas, castanholas
- Chama-te boa, e o sentido
- Comes melão às dentadas
- Comi melão retalhado
- Como quem num dia de Verão abre a porta
- Como um grande borrão de fogo sujo
- Compras carapaus ao cento
- Compreender um ao outro
- Corre a água pelas calhas
- Cortaste com a tesoura
- Creio que irei morrer
- Criança desconhecida e suja brincando à minha porta
D
- Da mais alta janela da minha casa
- Da minha aldeia vejo quanto a terra
- Das flores que há pelo campo
- De longe vejo passar no rio um navio
- Dei-lhe um beijo ao pé da boca
- Deixa que um momento pense
- Deixaste cair a liga
- Deixaste cair no chão
- Deixaste o dedal na mesa
- Depois do dia vem noite
- Deram-me um cravo vermelho
- Deram-me, para se rirem
- Descasquei o camarão
- Deste modo ou daquele modo
- Deste-me um adeus antigo
- Deste-me um cordel comprido
- Dias são dias, e noites
- Disseste-me quase rindo:
- Dizem que as flores são todas
- Dizem que não és aquela
- Dizes-me que nunca sonhas
- Dizes-me: tu és mais alguma cousa
- Do alto da torre da igreja
- Dona Rosa, Dona Rosa,
- Dona Rosa, Dona Rosa.
- Duas horas te esperei (1)
- Duas horas te esperei.
- Duas horas vão passadas
- Duas vezes eu tentei
- Duas vezes jurei ser
- Duas vezes te falei
- Dá-me um sorriso a brincar
- Dá-me um sorriso daqueles
- Dá-me, um sorriso ao domingo
- Dás nós na linha que cose
E
- E ao acabar estes versos
- E há poetas que são artistas
- Em vez da saia de chita
- Entornaram-me o cabaz
- Entre o que vejo de um campo e o que vejo de outro campo
- Entreguei-te o coração
- Era já de madrugada
- Essa costura à janela
- Esse frio cumprimento
- Esse xaile que arranjaste
- Esta tarde a trovoada caiu
- Estas verdades não são perfeitas porque são ditas
- Este é o riso daquela
- Estou doente
- Eu bem sei que me desdenhas
- Eu nunca guardei rebanhos
- Eu te pedi duas vezes
- Eu tenho um colar de pérolas
- Eu vi ao longe um navio
- Eu voltei-me para trás
F
H
L
- Lavadeira a bater roupa
- Lavas a roupa na selha
- Lenço preto de orla branca
- Levas a mão ao cabelo
- Levas chinelas que batem
- Levas uma rosa ao peito
- Leve sonho, vais no chão
- Leve vem a onda leve
- Leve, leve, muito leve
- Li hoje quase duas páginas
- Linda noite a desta lua
- Loura dos olhos dormentes
- Loura, teus olhos de céu
- Lá por olhar para ti
- Lá vem o homem da capa
M
- Manjerico que te deram
- Manjerico, manjerico
- Maria, se eu te chamar
- Mas que grande disparate
- Meia volta, toda a volta
- Menina de saia preta
- Meto-me para dentro, e fecho a janela
- Meu amor é fragateiro
- Meu coração a bater
- Meu coração é uma barca
- Morena dos olhos baços
- Moreninha, moreninha
- Morto, hei de estar ao teu lado
N
- Na praia de Monte Gordo
- Na quinta que nunca houve
- Navio que partes para longe
- Nem sempre sou igual no que digo e escrevo
- No baile em que dançam todos
- No dia de S. João
- No dia de Santo Antônio
- No dia em que te casares
- No entardecer dos dias de Verão, às vezes
- No meu prato que mistura de Natureza!
- Noite de S. João para além do muro do meu quintal
- Num dia excessivamente nítido
- Num meio-dia de fim de Primavera
- Nunca dizes se gostaste
- Nunca houve romaria
- Nunca sei
- Nuvem alta, nuvem alta
- Nuvem do céu, que pareces
- Nuvem que passas no céu
- Não a Ti, Cristo, odeio ou te não quero
- Não basta abrir a janela
- Não digas mal de ninguém
- Não há verdade na vida
- Não me digas que me queres
- Não me importo com as rimas
- Não sei em que coisa pensas
- Não sei que flores te dar
- Não sei que grande tristeza