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Cancioneiro de Elvas
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Cancioneiro português do século XVI.
165363
Cancioneiro de Elvas
Vários
PRIMEIRA PARTE.
Quedo triste receloso
Quierese morir Anton
Secaronme los pesares
Todo me cansa y me pena
De vos y de mi quexoso
No andes tan aborrido
No piensen que a d'acabar
Perdi a esperança
Lo que queda es lo seguro
Antonilla es desposada
Bendito sea aquel dia
Ado estas alma mia
Pues quexar sé
Porque me naõ ves Ioãna
(n.º 20)
Tu gitana que adeuinas
(n.º 23)
Perdido polos meus olhos
(n.º 26)
Cuydados meus taõ cuidados
(n.º 27)
Testou minha ventura
(n.º 29)
Ia naõ podeis ser contentes
(n.º 30)
Parti ledo por te ver
(n.º 31)
Que he o que vejo
(n.º 32)
De vos e de mim naceo
(n.º 33)
Toda noite e todo dia
(n.º 34)
Se do mal que me quereis
(n.º 37)
Ia que viueis taõ ausentes
(n.º 38)
Naõ podem meus olhos veruos
(n.º 39)
Obriga vossa lindeza
(n.º 40)
Señora bem poderey
(n.º 41)
Ia dei fim a meus cuidados
(n.º 43)
Sempre fiz vossa vontade
(n.º 55)
Passame por Dios barquero
(n.º 57)
A la villa voy
(n.º 63)
Venid a suspirar al verde prado
(n.º 65)
SEGṼDA PARTE.
ROMANCES.
Sibila está en una torre
(Cabalgada de Peranzules)
Por el val de las estacas
(El Cid pide parias al moro)
Riberas de Duero arriba
Por las riberas de Arlança
(Por las riberas de Arlanza)
Muerto jaze don Alonso
(Muerte de don Alonso de Aguilar)
Cavallero si a Francia his
(Gaiferos libera a Melisenda)
Aliarda nel Castillo
Moro alcayde, moro alcayde
Yó m'estaua reposando
(El enamorado y la Muerte)
Los Zimbros van contra Mario
Por aquel postigo viejo
(Entierro de Fernandaria)
Al pie d'una clara fuente
Nora buena vengáis tio
(Nora buena vengáis, tío)
O borgoña, ô borgoña
Triste está el Rey Menelao
GLOSAS
Si de amor libre estuuiera
Oigan todos mi tormento
Ardan mis dulces lembranças
Las tristes lagrimas mias
Pensando estoy señora
Si de mi pensamiento
Alço los ojos mirando
VILANCETES
Para que me dan tormento
Todo me cansa y me pena
De piedra pueden dezir
Por entre casos injustos
Muy dulce cosa es miraros
Pensamientos donde vais?
CANTIGAS
Esta que chamaõ ventura
Dizey, caualeiro
Donde vem Rodrigo?
VILANCETES
A la villa voy
Yendo, y viniendo
Como no me há de dar pena
Como te va di Carillo
Lleva un pastorzico
Categoria
:
Cancioneiros renascentistas
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