Cancioneiro de Paris
Cancioneiro português do século XVI, também conhecido como Cancioneiro Masson 56.
- Perdi a esperança (n.º 10)
- Se cuidais que sois senhora (n.º 14)
- Senhora, quem vos disser (n.º 18)
- Se me a mim não casam (n.º 19)
- Lágrimas de saudade (n.º 24)
- Partir não m'atrevo (n.º 26)
- Senhora, pois sois fermosa (n.º 32)
- Ledo rosto me verão (n.º 41)
- A partida que me aparta (n.º 42)
- Vida da minh'alma (n.º 45)
- Gavião, gavião branco (n.º 50)
- No val das mais belas (n.º 51)
- Quem me ora dera (n.º 55)
- Esta trabalhosa vida (n.º 78)
- Pois tudo tão pouco dura (n.º 93)
- Minina dos olhos verdes (n.º 96)
- Em vida de tantos danos (n.º 99)
- Não vos acabeis (n.º 100)
- Bem sei que minha tristura (n.º 104)
- Já não posso ser contente (n.º 105)
- Quem quiser comprar uma vida (n.º 107)
- Nam m'espanto já de não (n.º 111)
- Quanto tempo trabalhei (n.º 114)
- Do vosso bem-querer, senhora (n.º 116)
- Olhos que andais agravados (n.º 117)
- Foi-se gastando a esperança (n.º 119)
- Na fonte está Lianor (n.º 120)
- Quem não tem conhecimento (n.º 121)
- Nom tendes cama, bom Jesu, não (n.º 127)
- Não tragais borzeguis pretos (n.º 132)