Categoria:Poesias Inéditas
Aspeto
Fernando Pessoa → Poesia Lírica → Poesias Inéditas
Subcategorias
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P
- Poesias Inéditas 1919 - 1930 (69 P)
- Poesias Inéditas 1930 - 1935 (34 P)
Páginas na categoria "Poesias Inéditas"
Esta categoria contém as seguintes 195 páginas (de um total de 195).
A
- A 'sperança como um fósforo inda aceso
- A aranha do meu destino
- A ciência, a ciência, a ciência
- A criança que ri na rua
- A estrada, como uma senhora
- A lavadeira no tanque
- A lembrada canção
- A Lua (dizem os ingleses)
- A minha camisa rota
- A miséria do meu ser
- A montanha por achar
- A morte chega cedo
- A morte é a curva da estrada
- A mão posta sobre a mesa
- A novela inacabada
- A nuvem veio e o sol parou
- A parte do indolente é a abstrata vida
- A pálida luz da manhã de inverno
- A quem a Natureza não fez belo
- A tua carne calma
- A tua voz fala amorosa...
- A água da chuva desce a ladeira
- Abat-jour
- Abdicação
- Abismo de ser muitos!
- Ah quanta melancolia!
- Ah, a esta alma que não arde
- Ah, bate levemente, mais levemente!
- Ah, como incerta, na noite em frente
- Ah, como o sono é a verdade, e a única
- Ah, já está tudo lido
- Ah, quanta vez, na hora suave
- Ah, quero as relvas e as crianças!
- Ah, sempre no curso leve do tempo pesado
- Ah, só eu sei
- Ah, toca suavemente
- Alga
- Ameaçou chuva
- Amei-te e por te amar
- Amiel
- Andavam de noite aos segredos
- Análise
- Análogo começo
- Ao longe, ao luar
- Aqui está-se sossegado
- Aqui na orla da praia, mudo e contente do mar
- Aqui neste profundo apartamento
- Aqui onde se espera
- Aquilo que a gente lembra
- As coisas que errei na vida
- As lentas nuvens fazem sono
- As nuvens são sombrias
- As tuas mãos terminam em segredo
- Autopsicografia
B
C
- Cai amplo o frio e eu durmo na tardança
- Cai chuva do céu cinzento
- Cai chuva. É noite
- Caminho a teu lado mudo
- Cansa sentir quando se pensa
- Cansa ser, sentir dói, pensar destrui
- Cansado até dos deuses que não são...
- Canta onde nada existe
- Canto a Leopardi
- Canção triste
- Casa branca nau preta
- Ceifeira
- Cessa o teu canto!
- Cheguei à janela
- Chove
- Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
- Chove. Que fiz eu da vida
- Chove. É dia de Natal
- Clareia cinzenta a noite de chuva
- Começa, no ar da antemanhã
- Como a noite é longa!
- Como nuvens pelo céu
- Como um vento na floresta
- Como às vezes num dia azul e manso
- Como é por dentro outra pessoa
- Conselho
- Contemplo o lago mudo
- Contemplo o que não vejo
- Corpos
- Criança, era outro
- Criança, era outro...
D
- Dai-me rosas e lírios
- De além das montanhas
- De aqui a pouco acaba o dia
- De onde é quase o horizonte
- Deixa-me ouvir o que não ouço
- Deixa-me ouvir o que não ouço...
- Deixei atrás os erros do que fui
- Deixei de ser aquele que esperava
- Deixem-me o sono! Sei que é já manhã
- Deixo ao cego e ao surdo
- Dentro em meu coração faz dor
- Depois da feira
- Depois que o som da terra, que é não tê-lo
- Depois que todos foram
- Desce a névoa da montanha
- Desfaze a mala feita pra a partida!
- Deslembro incertamente. Meu passado
- Desperto de sonhar-te
- Desperto sempre antes que raie o dia
- Deus (Fernando Pessoa)
- Deve chamar-se tristeza
- Divido o que conheço
- Dizem
- Do fundo do fim do mundo
- Do meio da rua
- Do seu longínquo reino cor-de-rosa
- Dobre
- Dolora
- Dorme enquanto eu velo
- Dorme sobre o meu seio
- Dorme, criança, dorme
- Dorme, que a vida é nada
- Dormi, sonhei. No informe labirinto
- Dormir! Não ter desejos nem esperanças
- Durmo ou não?
- Durmo Regresso ou espero?
- Durmo, cheio de nada, e amanhã
- Dá a surpresa de ser
- Dá-me as mãos por brincadeira
- Dói-me o nevoeiro, dói-me o céu
- Dói-me quem eu sou