Poesias Inéditas
Aspeto
Sem data
[editar]- A quem a Natureza não fez belo
- Abdicação
- Abismo de ser muitos!
- Ah, como o sono é a verdade, e a única
- Ao longe, ao luar
- Aquilo que a gente lembra
- Autopsicografia
- Conselho
- Corpos
- Criança, era outro...
- Dai-me rosas e lírios
- Depois da feira
- Dizem
- Dobre
- Dolora
- Dorme enquanto eu velo
- Dorme sobre o meu seio
- Dormi, sonhei. No informe labirinto
Poesias Inéditas 1909 - 1918
[editar]- Ah, bate levemente, mais levemente!
- Alga
- Ameaçou chuva
- Amei-te e por te amar
- Análise
- As tuas mãos terminam em segredo
- Às vezes, em sonho triste
- Bate a luz no cimo
- Canção triste
- Casa branca nau preta
- Chove?... Nenhuma chuva cai...
- Como a noite é longa!
- Dentro em meu coração faz dor
- Deus
Poesias Inéditas 1919 - 1930
[editar]- A 'sperança como um fósforo inda aceso
- A água da chuva desce a ladeira
- A lembrada canção
- À noite
- A parte do indolente é a abstrata vida
- A pálida luz da manhã de inverno
- A tua carne calma
- A tua voz fala amorosa...
- Abat-jour
- Ah, a esta alma que não arde
- Ah, já está tudo lido
- Ah quanta melancolia!
- Ah, quanta vez, na hora suave
- Ah, sempre no curso leve do tempo pesado
- Ah, só eu sei
- Ah, toca suavemente
- Amiel
- Análogo começo
- Aqui está-se sossegado
- Aqui na orla da praia, mudo e contente do mar
- Aqui neste profundo apartamento
- Árvore verde
- As lentas nuvens fazem sono
- Bóiam leves, desatentos
- Brincava a criança
- Cai chuva do céu cinzento
- Cai chuva. É noite
- Caminho a teu lado mudo
- Cansa ser, sentir dói, pensar destrui
- Cansado até dos deuses que não são...
- Canta onde nada existe
- Chove. É dia de Natal
- Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
- Clareia cinzenta a noite de chuva
- Como às vezes num dia azul e manso
- Como um vento na floresta
- Contemplo o lago mudo
- Contemplo o que não vejo
- Dá a surpresa de ser
- Dá-me as mãos por brincadeira
- De aqui a pouco acaba o dia
- Deixa-me ouvir o que não ouço
- Deixem-me o sono! Sei que é já manhã
- Deixo ao cego e ao surdo
- Depois que todos foram
- Deve chamar-se tristeza
- Do meio da rua
- Dói-me o nevoeiro, dói-me o céu
- Dói-me quem eu sou
- Dormir! Não ter desejos nem esperanças
- Durmo Regresso ou espero?
- E ou jazigo haja
- Glosa
- Flor que não dura
- Gnomos do luar que faz selvas
- Gostara, realmente
- Gradual, desde que o calor
- Grande sol a entreter
- Na margem verde da estrada
- Não quero mais que um som de água
- O grande sol na eira
- O louco
- Olha-me rindo uma criança
- Parece estar calor, mas nasce
- Pousa um momento
- Quero ser livre insincero
- Se eu pudesse não ter o ser que tenho
- Se sou alegre ou sou triste?
- Sei bem que não consigo
- Teu corpo real que dorme
- Tão vago é o vento
- Vendaval
- Vento que passas
- Vou em mim como entre bosques
Poesias Inéditas 1931 - 1935
[editar]- A aranha do meu destino
- A ciência, a ciência, a ciência
- A criança que ri na rua
- A estrada, como uma senhora
- A lavadeira no tanque
- A Lua (dizem os ingleses)
- A mão posta sobre a mesa
- A minha camisa rota
- A miséria do meu ser
- A montanha por achar
- A morte chega cedo
- A morte é a curva da estrada
- A novela inacabada
- A nuvem veio e o sol parou
- Ah, como incerta, na noite em frente
- Ah, quero as relvas e as crianças!
- Andavam de noite aos segredos
- As nuvens são sombrias
- Aqui onde se espera
- As coisas que errei na vida
- Basta pensar em sentir
- Bem, hoje que estou só e, posso ver
- Bem sei que ela era a Rainha
- Bem sei que estou endoidecendo
- Bem sei que todas as mágoas
- Bóiam farrapos de sombra
- Cai amplo o frio e eu durmo na tardança
- Cansa sentir quando se pensa
- Canto a Leopardi
- Ceifeira
- Cessa o teu canto!
- Cheguei à janela
- Chove. Que fiz eu da vida
- Começa, no ar da antemanhã
- Como nuvens pelo céu
- Como é por dentro outra pessoa
- Como nuvens pelo céu
- Criança, era outro
- Deixei atrás os erros do que fui
- Deixei de ser aquele que esperava
- Depois que o som da terra, que é não tê-lo
- Desce a névoa da montanha
- Desfaze a mala feita pra a partida!
- Deslembro incertamente. Meu passado
- Desperto de sonhar-te
- Desperto sempre antes que raie o dia
- De além das montanhas
- De onde é quase o horizonte
- Deixa-me ouvir o que não ouço...
- Divido o que conheço
- Do fundo do fim do mundo
- Do seu longínquo reino cor-de-rosa
- Dorme, criança, dorme
- Dorme, que a vida é nada
- Durmo ou não?
- Durmo, cheio de nada, e amanhã
- Eu amo tudo o que foi
- Eu sou uma antologia
- Eu me resigno. Há no alto da montanha(.)
- Eu tenho idéias e razões
- Exígua lâmpada tranqüila
- Falhei. Os astros seguem seu caminho
- Fito-me frente a frente I
- Fito-me frente a frente II
- Flui, indeciso na bruma
- Grandes mistérios habitam
- Guardo ainda, como um pasmo
- Guia-me a só razão
- Há um grande som no arvoredo
- Leve no cimo das ervas
- Não quero rosas desde que haja rosas
- O ruído vário da rua
- O vento tem variedade
- Olhando o mar
- Oscila o incensório antigo
- Parece às vezes que desperto
- Quanto fui jaz. Quanto serei não sou
- Redemoinha o vento
- Se alguém um dia bater bater à tua porta
- Se tudo o que há é mentira
- Sonhei, confuso, e o sono foi disperso
- Todas as coisas que há neste mundo
- Tudo que sinto, tudo quanto penso