História do Brasil (Frei Vicente do Salvador)
Aspeto
Escrita na Bahia a 20 de dezembro de 1627.
Livro primeiro: em que trata do descobrimento do Brasil, costumes dos naturais, aves, peixes, animais e do mesmo Brasil
[editar]- Capítulo I: Como foi descoberto este Estado
- Capítulo II: Do nome do Brasil
- Capítulo III: Da demarcação da terra, e costa do Brasil com a do Peru e Índias de Castela
- Capítulo IV: Do clima e temperamento do Brasil
- Capítulo V: Das minas de metais e pedras preciosas do Brasil
- Capítulo VI: Das árvores agrestes do Brasil
- Capítulo VII: Das árvores e ervas medicinais, e outras qualidades ocultas
- Capítulo VIII: Do mantimento do Brasil
- Capítulo IX: Dos animais e bichos do Brasil
- Capítulo X: Das aves
- Capítulo XI: De outras coisas que há no mar e terra do Brasil
- Capítulo XII: Da origem do gentio do Brasil, e diversidade de línguas que entre eles há
- Capítulo XIII: De suas aldeias
- Capítulo XIV: Dos seus casamentos e criação dos filhos
- Capítulo XV: Da cura dos seus enfermos e enterro dos mortos
- Capítulo XVI: Do modo de guerrear o gentio do Brasil
- Capítulo XVII: Dos que cativam na guerra
Livro segundo: da história do Brasil no tempo do seu descobrimento
[editar]- Capítulo I: De como se continuou o descobrimento do Brasil, e se deu ordem a se povoar
- Capítulo II: Das capitanias e terras, que el-rei doou a Pero Lopes e Martim Afonso de Souza, Irmãos
- Capítulo III: Da terra e capitania que el-rei doou a Pero Lopes
- Capítulo IV: Da terra e capitania do Espírito Santo, que el-rei doou a Vasco Fernandes Coutinho
- Capítulo V: Da capitania de Porto Seguro
- Capítulo VI: Da capitania dos Ilhéus
- Capítulo VII: Da capitania da Bahia
- Capítulo VIII: Da capitania de Pernambuco, que el-rei doou a Duarte Coelho
- Capítulo IX: De como Duarte Coelho correu a costa da sua capitania, fazendo guerra aos franceses, e paz com o gentio, e se foi para o reino
- Capítulo X: De como na ausência de Duarte Coelho ficou governando Jerônimo de Albuquerque a Capitania de Pernambuco, e do que nela aconteceu neste tempo
- Capítulo XI: Da capitania de Itamaracá
- Capítulo XII: Do que aconteceu na capitania de Itamaracá depois que dela se foi o donatário Pero Lopes de Souza
- Capítulo XIII: Da terra e capitania, que el-rei d. João Terceiro doou a João de Barros
- Capítulo XIV: Da terra e capitania do Maranhão, que el-rei d. João Terceiro doou a Luiz de Mello da Silva
Livro terceiro: da história do Brasil do tempo que o governou Tomé de Souza até a vinda do governador Manuel Teles Barreto
[editar]- Capítulo I: De como el-rei mandou outra vez povoar a Bahia por Tomé de Souza, governador geral da Bahia
- Capítulo II: De outras duas armadas, que el-rei mandou com gente e provimento para a Bahia
- Capítulo III: Do segundo governador geral, que el-rei mandou ao Brasil
- Capítulo IV: De uma nau da Índia, que arribou a esta Bahia no tempo do governador D. Duarte da Costa
- Capítulo V: De outra nau da Índia, que arribou à Bahia
- Capítulo VI: Do terceiro governador do Brasil, que foi Mem de Sá
- Capítulo VII: De como mandou o governador seu filho Fernão de Sá socorrer a Vasco Fernandes Coutinho, e o matou lá o gentio
- Capítulo VIII: Da entrada dos franceses no Rio de Janeiro, e guerra que lhe foi fazer o governador
- Capítulo IX: De como o governador tornou do Rio de Janeiro para a Bahia, e o sucesso que teve uma nau da Índia, que a ela arribou
- Capítulo X: Do aperto, em que os Tamoios do Rio de Janeiro puseram a Capitania de S. Vicente, e o governador lhes mandou fazer segunda guerra
- Capítulo XI: Da viagem, que fez Jorge de Albuquerque de Pernambuco para o reino, e casos que nela sucederam
- Capítulo XII: De como o governador Mem de Sá tornou ao Rio de Janeiro, fundou nele a cidade de S. Sebastião, e do mais que lá fez até tornar à Bahia
- Capítulo XIII: De como o governador tornou para a Bahia, e de uma nau que a ela arribou indo para a Índia
- Capítulo XIV: De como os Tamoios, e franceses depois da vinda do governador foram do Cabo Frio ao Rio de Janeiro para tomarem uma aldeia, e do que lhe sucedeu
- Capítulo XV: Das guerras, que houve neste tempo em Pernambuco
- Capítulo XVI: De como vinha por governador do Brasil d. Luiz Fernandes de Vasconcelos, e o mataram no mar os corsários
- Capítulo XVII: Da morte do governador Mem de Sá
- Capítulo XVIII: De como el-rei d. Sebastião mandou Cristóvão de Barros por capitão-mor a governar o Rio de Janeiro
- Capítulo XIX: Do quarto governador do Brasil Luiz de Brito de Almeida, e de sua ida ao rio real
- Capítulo XX: Das entradas, que neste tempo se fizeram pelo sertão
- Capítulo XXI: Das diferenças, que o governador, e o bispo tiveram sobre um preso, que se acolheu a igreja
- Capítulo XXII: Do princípio da rebelião, e guerras do gentio da Paraíba
- Capítulo XXIII: De como dividiu el-rei o governo do Brasil mandando o dr. Antônio Salema governar o Rio de Janeiro com o Espírito Santo, e mais capitanias do sul, e o governador Luiz de Brito com a Bahia, e as outras do norte, e que fosse conquistar a Paraíba
- Capítulo XXIV: De como o governador Luiz de Brito mandou o ouvidor-geral Fernão da Silva à conquista da Paraíba, e depois ia ele mesmo, e não pôde chegar com ventos contrários
- Capítulo XXV: De uma entrada, que nesse tempo se fez de Pernambuco ao sertão
- Capítulo XXVI: Da morte do governador Lourenço da Veiga
Livro quarto: da história do Brasil do tempo que o governou Manuel Teles Barreto até a vinda do governador Gaspar de Souza
[editar]- Capítulo I: De como veio governar o Brasil Manuel Teles Barreto, e do que aconteceu a umas naus francesas, e inglesas no Rio de Janeiro, e S. Vicente
- Capítulo II: Da armada, que mandou Sua Majestade ao estreito de Magalhães, em que foi por general Diogo Flores de Valdez, e o sucessor que teve
- Capítulo III: Do socorro, que da Paraíba se mandou pedir ao governador Manuel Teles, e o assento que sobre isso se tomou
- Capítulo IV: De como o licenciado Martim Leitão, ouvidor-geral, foi por mandado do governador com o general Diogo Flores de Valdez a conquista da Paraíba, e se fez nela a fortaleza da barra
- Capítulo V: Dos socorros, que por indústria do ouvidor-geral se mandaram a Paraíba
- Capítulo VI: De como o ouvidor-geral Martim Leitão foi a Paraíba a primeira vez, e da ordem da jornada, e primeiro rompimento, e cerca tomada
- Capítulo VII: De como se tentaram as pazes com o Braço de Peixe, e por as não querer se lhe deu guerra
- Capítulo VIII: De como o general Martim Leitão chegando ao forte mandou o capitão João Paes à baía da Traição, e depois se tornaram para Pernambuco
- Capítulo IX: De como o capitão Castejon fugiu, e largou o forte, e o ouvidor-geral o prendeu, e agasalhou os soldados
- Capítulo X: De como o Braço de Peixe mandou cometer pazes, pedindo socorro contra os Potiguares, e o ouvidor-geral tornou à Paraíba, e começou a povoação
- Capítulo XI: De como o ouvidor-geral foi à Baía da Traição
- Capítulo XII: De como da baía da Traição foram ao Tujucupapo, e tornaram para Pernambuco
- Capítulo XIII: Da vinda do capitão Morales do reino, e tornada do ouvidor-geral a Paraíba
- Capítulo XIV: De como o ouvidor-geral foi da Paraíba a Copaíba
- Capítulo XV: De como destruída a Copaíba foram ao Tujucupapo
- Capítulo XVI: De como despedida a gente o ouvidor-geral fez o forte de S. Sebastião
- Capítulo XVII: De uma grande traição, que o gentio de Sergipe fez aos homens da Bahia, e a guerra que o governador fez aos Aimorés
- Capítulo XVIII: Da morte do governador Manuel Teles Barreto, e como ficaram em seu lugar governando o bispo d. Antônio Barreiros, o provedor-mor Cristóvão de Barros, e o ouvidor-geral
- Capítulo XIX: De três naus inglesas, que neste tempo vieram à Bahia
- Capítulo XX: Da guerra, que Cristóvão de Barros foi dar ao gentio de Sergipe
- Capítulo XXI: De uma entrada, que se fez ao sertão em busca dos gentios, que fugiram das guerras de Sergipe e outras
- Capítulo XXII: De como se continuaram as guerras da Paraíba com os Potiguares, e franceses, que os ajudavam
- Capítulo XXIII: Como Francisco Giraldes vinha por governador do Brasil, e por não chegar, e morrer, veio d. Francisco de Souza, que foi o sétimo governador
- Capítulo XXIV: Da jornada, que Gabriel Soares de Souza fazia às minas do sertão, que a morte lhe atalhou
- Capítulo XXIV: De como veio Feliciano Coelho de Carvalho governar a Paraíba, e foi continuando com as guerras dela
- Capítulo XXXI: De como Manuel Mascarenhas Homem foi fazer a fortaleza do rio Grande, e do socorro que lhe deu Feliciano Coelho de Carvalho
- Capítulo XXXII: De como acabado o forte do Rio Grande, e entregue ao capitão Jerônimo de Albuquerque se tornaram os capitães-mor de Pernambuco, e Paraíba, e batalhas, que no caminho tiveram com os Potiguares
- Capítulo XXXIII: De com Jerônimo de Albuquerque fez pazes com os Potiguares, e se começou a povoar o Rio Grande
- Capítulo XXXIV: De como foi o governador geral às minas de São Vicente, e ficou governando a Bahia Álvaro de Carvalho, e dos holandeses que a ela vieram
- Capítulo XXXV: Da guerra dos gentios Aimorés, e como se fizeram as pazes com eles em tempo do capitão-mor Álvaro de Carvalho
- Capítulo XXXVI: Do que fez o governador nas minas
- Capítulo XXXVII: Do oitavo governador do Brasil, e o primeiro que veio por Pernambuco, que foi Diogo Botelho; e como veio aí ter a gente de uma nau da Índia, que se perdeu na ilha de Fernão de Noronha
- Capítulo XXXVIII: Da entrada, que fez Pero Coelho de Souza da Paraíba com licença do governador a serra de Boapaba
- Capítulo XXXIX: Do zelo, que o governador Diogo Botelho teve da conversão dos gentios, e que se fizesse por ministério de religiosos
- Capítulo XL: De como o governador veio de Pernambuco para a Bahia, e mandou o Zorobabe, que se tornava com os seus Potiguares para Paraíba, desse de caminho nos negros de Guiné fugidos, que estavam nos palmares do rio Itapucuru, e de como se começaram as pescarias das baleias
- Capítulo XLI: De como Zorobabe chegou a Paraíba, e por suspeito de rebelião foi preso, e mandado ao reino
- Capítulo XLII: Do que aconteceu a uma nau flamenga, que por mercancia ia à capitania do Espírito Santo carregar de pau-brasil
- Capítulo XLIII: Da segunda jornada, que fez Pero Coelho de Souza à serra de Boapaba, e ruim sucesso que teve
- Capítulo XLIV: Da missão, e jornada, que por ordem do governador Diogo Botelho fizeram dois padres da companhia a mesma serra de Boapaba, e como deferia aos rogos dos religiosos
- Capítulo XLV: De como o governador d. Diogo de Menezes veio governar a Bahia, e presidiu no tribunal, que veio, da relação
- Capítulo XLVI: De como d. Francisco de Souza tornou ao Brasil a governar as capitanias do sul, e da sua morte
- Capítulo XLVII: Da nova invenção de engenhos de açúcar, que neste tempo se fez
Livro quinto: da história do Brasil do tempo que o governou Gaspar de Souza até a vinda do governador Diogo Luiz de Oliveira
[editar]- Capítulo I: Da vinda do décimo governador do Brasil Gaspar de Souza, e como veio por Pernambuco a dar ordem à conquista do Maranhão
- Capítulo II: De como mandou o governador a Jerônimo de Albuquerque a conquistar o Maranhão
- Capítulo III: Da guerra do Maranhão, e vitória que se alcançou
- Capítulo IV: Das tréguas, que se fizeram entre os nossos e os franceses no Maranhão
- Capítulo V: Do socorro, que o governador Gaspar de Souza mandou por Francisco Caldeira de Castelo Branco ao Maranhão
- Capítulo VI: De como o capitão Baltazar de Aragão saiu da Bahia com uma armada contra os franceses, e se perdeu
- Capítulo VII: Da vinda do governador Gaspar de Souza de Pernambuco à Bahia, e do que nela fez
- Capítulo VIII: De como o governador tornou para Pernambuco, e mandou Alexandre de Moura ao Maranhão
- Capítulo IX: De uma armada de holandeses, que passou pelo Rio de Janeiro para o estreito de Magalhães, e de outra de franceses, que foi carregar de pau-brasil ao Cabo Frio, et coetera
- Capítulo XVIII: De como estando provido Henrique Corrêa da Silva por governador do Brasil, não veio; a causa porque; e como veio em seu lugar Diogo de Mendonça Furtado
- Capítulo XIX: Da chegada do governador Diogo de Mendonça à Bahia, e ida de seu antecessor d. Luiz de Souza para o reino
- Capítulo XX: De como Antônio Barreiros, filho do provedor-mor da fazenda, foi por provisão do governador geral Diogo de Mendonça Furtado governar o Maranhão, Bento Maciel o Grão-Pará, e o capitão Luiz Aranha a descobri-lo pelo cabo do Norte por mandado de Sua Majestade
- Capítulo XXI: Das fortificações, e outras boas obras, que fez o governador Diogo de Mendonça Furtado na Bahia, e dúvidas, que houve entre eles e o bispo, e outras pessoas
- Capítulo XXII: De como os holandeses tomaram a Bahia
- Capítulo XXIII: De como o governador Diogo de Mendonça foi preso dos holandeses, e o seu coronel d. João Vandort ficou governando a cidade
- Capítulo XXIV: De como o bispo foi eleito do povo por seu capitão-mor enquanto se avisava a Pernambuco a Mathias de Albuquerque, que era governador
- Capítulo XXV: De como foi morto o coronel dos holandeses d. João Vandort, e lhe sucedeu Alberto Escutis, e o bispo assentou o seu arraial, e estâncias para os assaltar
- Capítulo XXVI: Dos assaltos, que se deram enquanto governou o bispo
- Capítulo XXVII: De outros assaltos, que se deram à beira-mar aos holandeses
- Capítulo XXVIII: Dos navios, que os holandeses tomaram na Bahia, e o que fizeram da gente que cativaram
- Capítulo XXIX: De como Mathias de Albuquerque, depois que recebeu a provisão do governo, tratou do socorro da Bahia, e fortificação de Pernambuco, onde deteve a Francisco Coelho de Carvalho, governador do Maranhão
- Capítulo XXX: De como o governador geral Mathias de Albuquerque mandou de Pernambuco por capitão-mor da Bahia a Francisco Nunes Marinho, e da morte do bispo
- Capítulo XXXI: Dos encontros, que houve com os holandeses no tempo que governou o nosso arraial o capitão-mor Francisco Nunes Marinho
- Capítulo XXXII: De como veio d. Francisco de Moura por mandado de Sua Majestade socorrer a Bahia, e governar o arraial
- Capítulo XXXIII: Da morte do coronel Alberto Scutis, e como lhe sucedeu seu irmão Guilhelmo Scutis, e se continuaram os assaltos
- Capítulo XXXIV: Da armada que Sua Majestade mandou a socorrer e recuperar a Bahia, e dos fidalgos portugueses que se embarcaram
- Capítulo XXXV: Da ajuda de custa, que deram os vassalos de Sua Majestade portugueses para sua armada
- Capítulo XXXVI: Como a armada de Portugal veio ao Cabo Verde esperar a real de Espanha, e daí vieram juntas à Bahia
- Capítulo XXXVII: De como Salvador Correa, do Rio de Janeiro, e Jerônimo Cavalcanti, de Pernambuco vieram em socorro à Bahia, e o que lhes aconteceu com os holandeses no caminho
- Capítulo XXXVIII: Como desembarcaram os da armada, e os holandeses lhes foram dar um assalto a S. Bento, donde se começou a dar a primeira bateria
- Capítulo XXXIX: Da segunda bateria, que se fez do mosteiro do Carmo, onde assistiu o general d. Fadrique de Toledo, e outras duas, que dela se derivaram
- Capítulo XL: De outras trincheiras, que se fizeram da parte de S. Bento, e como se começaram a dividir os franceses dos holandeses
- Capítulo XLI: De como se levantaram os soldados holandeses contra o seu coronel Guilhelmo Scutis, e depondo-o do cargo elegeram outro em seu lugar
- Capítulo XLII: De como se entregaram os holandeses a concerto
- Capítulo XLIII: De como se tomou entrega da cidade, e despojos: graças, que se deram a Deus pela vitória, e aviso, que se mandou à Espanha
- Capítulo XLIV: Da guerra que o governador Mathias de Albuquerque mandou dar ao gentio da Serra da Copaoba, que se rebelou na ocasião dos holandeses
- Capítulo XLIV: Da armada, que veio de Holanda a Bahia em socorro dos seus, e do mais, que sucedeu até a partida da nossa
- Capítulo XLVII: Do sucesso da nossa armada para o reino, e dos holandeses para a sua terra
- Capítulo XLVI: De como o governador Mathias de Albuquerque mandou buscar a carga de uma nau da Índia, que se perdeu na ilha de Santa Helena
- Capítulo XLVII: Dos holandeses, que andavam por esta costa da Bahia até á Paraíba no ano de mil seiscentos e vinte e seis, e da ida do governador Francisco Coelho de Carvalho para o Maranhão
- Capítulo último: De como Diogo Luiz de Oliveira veio governar o Brasil, e se foi seu antecessor Mathias de Albuquerque para o reino
Notas
[editar]- ↑ Data constante na folha de rosto do primeiro volume manuscrito. «História do Brasil por Frey Vicente do Salvador». Biblioteca Nacional Digital. Consultado em 19 de dezembro de 2013
- ↑ «História do Brasil». Biblioteca Digital de Literatura de Países Lusófonos. Consultado em 19 de dezembro de 2013